Quem diria que as montanhas de Minas Gerais escondiam um segredo tão saboroso? Em Capitolio, uma pequena cidade que parece saída de um cartão-postal, uma vinícola está fazendo barulho — e não é só pelo som das garrafas sendo abertas.
Com técnicas que misturam tradição e inovação, eles estão produzindo vinhos que ganharam prêmios e, claro, a atenção de enólogos e amantes da bebida. E o melhor? Tudo feito com um toque mineiro que só quem é daqui sabe dar.
O Segredo por Trás das Uvas
Não é magia, mas quase. A vinícola usa um sistema de irrigação inteligente que parece ter saído de um filme de ficção científica. Sensores espalhados pelo vinhedo monitoram cada gota de água, garantindo que as uvas recebam exatamente o que precisam — nem mais, nem menos.
E não para por aí. A colheita é feita manualmente, com uma equipe que trata cada cacho como se fosse o último. "É como cuidar de um bebê", brinca um dos funcionários, enquanto seleciona as melhores uvas com um cuidado que dá inveja.
Clima e Terroir: A Dupla Dinâmica
O clima de Capitolio — com suas noites frescas e dias ensolarados — é o parceiro perfeito para o solo rico em minerais. Juntos, eles criam um terroir único, capaz de produzir uvas com personalidade forte e aromas que lembram frutas maduras e até um toque de especiarias.
"Aqui, o vinho não é só bebida, é história", diz o enólogo responsável, enquanto mexe em um barril como se estivesse preparando uma poção mágica. E, convenhamos, os resultados provam que ele não está exagerando.
Premiações e Reconhecimento
Os vinhos produzidos nessa região já ganharam medalhas em competições nacionais e até internacionais. E não é pra menos — o cuidado com cada etapa do processo, desde o plantio até o engarrafamento, faz toda a diferença.
Um dos destaques é o tinto encorpado, que conquistou até os paladares mais exigentes. "É um vinho que fala mineirês", ri um dos degustadores, referindo-se ao sabor marcante e ao jeito único de fazer as coisas por aqui.
E você, já experimentou os vinhos das montanhas de Minas? Se não, está perdendo um pedaço do Brasil que vale a pena descobrir — de preferência, com uma taça na mão.
