O Festival de Parintins 2025 reservou um dos momentos mais emocionantes da noite com a apresentação do Boi Caprichoso. O pajé Erick Beltrão emergiu de uma imponente alegoria que representava um ritual de cura do povo Yawanawa, deixando o público em êxtase.
A cena, cuidadosamente coreografada, trouxe à tona a riqueza da cultura indígena, com cores vibrantes, cantos tradicionais e movimentos que remetiam à ancestralidade. Beltrão, vestido com trajes simbólicos, conduziu o ritual com maestria, transmitindo energia e espiritualidade.
Uma homenagem à tradição Yawanawa
A alegoria foi uma das mais comentadas da noite, não apenas pela grandiosidade visual, mas também pela mensagem de respeito e valorização dos povos originários. O ritual de cura Yawanawa, representado no espetáculo, é conhecido por sua profundidade espiritual e conexão com a natureza.
O público presente no Bumbódromo pôde sentir a emoção do momento, que misturou arte, tradição e um profundo sentido de comunidade. Muitos espectadores relataram ter ficado arrepiados com a força da apresentação.
O impacto no Festival
A aparição de Erick Beltrão como pajé reforçou o compromisso do Boi Caprichoso em trazer elementos autênticos da cultura amazônica para o festival. A escolha de representar o ritual Yawanawa também destacou a importância da preservação das tradições indígenas em meio às celebrações contemporâneas.
Com essa performance, o Caprichoso não apenas emocionou sua torcida, mas também enviou uma mensagem poderosa sobre diversidade e respeito às raízes culturais do Brasil.
