
O grupo junino do Amapá provou que a inclusão pode ser a chave para o sucesso. Com adaptações para integrar pessoas com autismo, a trupe não apenas participou de festivais, mas venceu três deles, mostrando que a diversidade enriquece a cultura popular.
Inclusão na prática
O grupo decidiu incluir pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em suas apresentações, realizando adaptações nas coreografias e na estrutura dos ensaios. O resultado foi surpreendente: além de promover a inclusão, a iniciativa trouxe um novo olhar para as tradicionais festas juninas.
Adaptações que fizeram a diferença
- Coreografias simplificadas e repetitivas para facilitar a participação.
- Ambiente de ensaio com menos estímulos sensoriais.
- Suporte individualizado durante as apresentações.
Reconhecimento em festivais
O grupo participou de três festivais juninos e conquistou o primeiro lugar em todos. A vitória não foi apenas artística, mas também social, mostrando que a inclusão é possível e benéfica para todos.
Impacto na comunidade
A iniciativa inspirou outros grupos culturais a adotarem práticas inclusivas, reforçando a importância da diversidade na preservação e renovação das tradições populares.