
Salvador não vai ficar parada em julho de 2025! A Flipelo — aquela festa da literatura que todo mundo adora — está de volta com uma programação que promete agitar a cena cultural da cidade. E o melhor? Tudo de graça, no melhor estilo "cultura que não pesa no bolso".
O que rola na Flipelo?
De 16 a 20 de julho, o Pelourinho vira um verdadeiro caldeirão de ideias. Imagine só: mais de 50 atividades espalhadas por aquelas ruas de paralelepípedo que contam histórias por si só. A curadoria deste ano promete — e muito — com nomes que vão desde escritores consagrados até aquelas vozes novas que estão sacudindo a cena literária.
Entre os destaques (que você não pode perder de jeito nenhum):
- Saraus ao pôr do sol — porque poesia combina com vista para o mar
- Debates quentes sobre literatura negra contemporânea
- Oficinas criativas para quem quer soltar a imaginação
- Encontros com autores — chance rara de bater um papo sem pressa
Não é só livro não!
A galera da organização caprichou na mistura. Vai ter música, performances artísticas e até intervenções urbanas que dialogam com a literatura. "A ideia é criar experiências que fiquem na memória", explica um dos curadores, enquanto ajusta os óculos com aquele ar de quem tem muitas histórias pra contar.
Ah, e para quem tem crianças? Programação especial com contação de histórias que até adulto vai querer participar. É aquela coisa: cultura boa é pra todo mundo, sem distinção.
Como aproveitar?
Chega mais! Não precisa de inscrição — é só aparecer e se jogar. Mas fica a dica: chegue cedo nos eventos mais concorridos. Aquele ditado "o primeiro chega, o primeiro se senta" vale ouro aqui.
E olha só que bacana: vários pontos da cidade vão receber atividades. Além do Pelourinho (que é o coração do evento), tem programação em bibliotecas comunitárias e até em praças públicas. Salvador inteira respira literatura durante esses dias.
Para quem vem de fora, a dica é combinar a Flipelo com um roteiro pela cidade. Afinal, depois de tanto conteúdo cultural, nada como um acarajé quentinho pra fechar com chave de ouro, não é mesmo?