
Ah, Santo Anastácio... Quem diria que uma quarta-feira, 21 de agosto, iria se transformar em um verdadeiro caldeirão cultural? Pois é, a cidade simplesmente fervilhou de energia boa!
Não foi só um evento qualquer — foi uma convocação para celebrar nossas raízes. E olha, o público não apenas assistiu, mas mergulhou de cabeça na festa. As apresentações? De arrepiar! Grupos folclóricos exibiram coreografias vibrantes, cheias de cor, movimento e histórias que pareciam saídas diretamente do imaginário popular.
E a música, gente? Não foram só ritmos conhecidos. Teve desde o clássico sertanejo de raiz até batidas regionais que fizeram até quem não dança balançar o quadril. Fosse um forró pé-de-serra, um samba de roda ou uma toada caipira, cada nota parecia contar uma parte da nossa identidade.
Não Só Ver, Mas Sentir
O que realmente marcou — e isso é raro em alguns eventos — foi a interação. As pessoas não ficaram só na plateia, paradas. Não! Muitas se juntaram aos grupos, aprenderam passos, cantaram junto. Parecia uma grande família, uma comunidade unida pelo mesmo sentimento: orgulho de ser brasileiro.
E não foram só os adultos que se empolgaram. Crianças, adolescentes, idosos — todo mundo encontrou seu espaço. Teve momento de descontração, de aprendizado e, claro, de muita emoção.
Por Que Isso Importa?
Num tempo em que tudo é tão digital, tão rápido... eventos assim são um respiro. Uma forma de lembrar quem somos, de onde viemos. E Santo Anastácio, com esse festival, mostrou que cultura não é coisa do passado — é viva, pulsante e cheia de futuro.
Quem participou, saiu diferente. Quem não foi... bem, fica a dica para o próximo ano. Porque cultura, quando é feita com alma, não se repete — se renova.