Chitãozinho & Xororó Arrasam em Barretos com Show Histórico e Coro Poderoso na Festa do Peão
Chitãozinho & Xororó arrasam em show histórico em Barretos

Que noite, meus amigos! A Arena Premier simplesmente veio abaixo na sexta-feira quando Chitãozinho & Xororó subiram ao palco. Não era show, era reunião de família — daquelas que a gente não esquece nunca.

Os irmãos, com mais de cinco décadas de estrada, provaram que bom mesmo é o que dura. E olha, o público ajudou — cantou cada música como se fosse o hino nacional do sertanejo. Desde os primeiros acordes até o último bis, foi pura emoção.

Setlist Impecável e Coro que Arrepia

Nada de música nova, nada de experimentação. A dupla foi direto ao ponto: só sucesso. E a estratégia? Perfeita. Quem estava lá garante — não teve um minuto de tédio.

"Foi como reviver minha juventude", disse Maria Aparecida, 58 anos, que veio de Ribeirão Preto só para ver os ídolos. "Eles não envelhecem, assim como suas músicas."

E não envelhecem mesmo. A voz de Chitãozinho, firme como sempre, e o timbre inconfundível de Xororó fizeram a alegria de gerações — dos avós aos netos, todos cantando juntos.

70 Anos de Tradição em Barretos

A Festa do Peão de Barretos completa 70 anos em 2025, e não seria completa sem a dupla dinâmica do sertanejo. Eles são praticamente patrimônio — tipo o rodeio, mas com viola e pandeiro.

E a produção? Impecável. Luzes, som, telões — tudo nos trinques. Mas o verdadeiro espetáculo foi a plateia, que transformou a arena num coral gigante. Até os seguranças cantarolavam, pode acreditar.

Um Final que Não Acabava

Quando achavam que tinha terminado, lá vinha mais um hit. "Evidências", então, nem se fala — foi quase um minuto de aplausos antes da primeira palavra. Arrepio na certa.

E assim seguiram: "No Rancho Fundo", "Galopeira", "Coração Brasileiro"... Quem conhece, sabe. Quem não conhece, devia.

Barretos mais uma vez mostrou por que é a capital do rodeio — e do sertanejo raiz. E Chitãozinho & Xororó provaram que, algumas coisas, com o tempo, só melhoram.

Quem perdeu, sinto muito. Mas ano que vem tem mais — e duvido que alguém vai querer faltar.