
Parece que foi ontem que começou, mas a verdade é que a magia dos Caminhos do Frio 2025 já está prestes a virar memória. E que memória, hein? Quem teve a sorte de percorrer essas estradas serranas nos últimos dias sabe do que estou falando.
A partir desta segunda-feira, 1º de setembro, Alagoa Nova assume o protagonismo absoluto do evento. A cidade, que já é um charme por natureza, se transforma num palco vivo de cultura paraibana. E olha, a programação é daquelas de deixar qualquer um com vontade de arrumar as malas e cair na estrada.
O Que Esperar dos Últimos Dias?
Bom, se você ainda está em cima do muro sobre ir ou não ir, deixa eu te contar uns detalhes. A Praça da Matriz vai ferver com apresentações musicais que vão do forró pé-de-serra aos sons mais contemporâneos. A gastronomia? Nem se fala. As barraquinhas com comidas típicas são um capítulo à parte – experimentar o queijo manteiga local é quase obrigação, diga-se de passagem.
E não para por aí. Os artesãos da região montaram uma exposição de arrepiar. Peças em madeira, cerâmica, bordados... Tudo feito com uma técnica que passa de geração em geração. É cultura viva, pulsante, que você dificilmente vê em outros lugares.
Um Festival Com História
Essa é a décima sétima edição do evento, sabia? Pois é. Dezessete anos levando turistas para descobrirem as belezas escondidas do interior paraibano. E o mais legal: mostrando que cultura e economia podem, sim, andar de mãos dadas. O aquecimento no comércio local é visível – e isso é bom para todo mundo.
Os organizadores tão de parabéns. Montaram um roteiro que passou por várias cidades antes de chegar em Alagoa Nova, cada uma com sua peculiaridade. Mas é aqui que a coisa termina com chave de ouro. Ou melhor, com muito frio e calor humano, que é o que não falta.
Ah, e para os que são fãs de fotografia: as paisagens nessa época do ano ficam simplesmente de cair o queixo. O céu mais limpo, a vegetação mais verde... É um espetáculo à parte, gratuito e disponível para todos.
Então é isso. Se você ainda pode dar um jeito de aparecer por lá, corre! Porque oportunidades assim – de vivenciar algo tão autêntico e cheio de alma – não surgem todo dia. E quando surgem, a gente tem que agarrar. Até o próximo ano, Caminhos do Frio!