Parece que os holofotes reais estão queimando mais do que o esperado para os duques de Sussex. A tão aguardada segunda temporada da série documental de Meghan Markle e príncipe Harry na Netflix chegou — e com ela, uma enxurrada de críticas que deixaria qualquer um de coração fraco tremendo.
Mas calma lá, não é exatamente pelo motivo óbvio que você está pensando.
O que realmente pegou mal?
Segundo fontes próximas ao casal — daquelas que preferem não ter seus nomes estampados por aí — o problema central não está no conteúdo em si. Não, não é sobre revelações bombásticas ou acertos de contas com a família real (isso já era esperado, convenhamos).
A questão é bem mais... estratégica. Ou a falta dela.
Parece que Meghan e Harry cometeram o pecado capital do entretenimento: repetir a mesma fórmula que já cansou no primeiro round. E pior: amplificaram tudo que não funcionou antes.
Excesso de autocomiseração?
Os especialistas em mídia real estão apontando o dedo para um detalhe crucial: o tom. Enquanto a primeira temporada tinha aquela aura de desabafo necessário, a segunda soa como... bem, como bater na mesma tecla até ela quebrar.
"É como assistir a um amigo reclamando do mesmo problema pela décima vez — no início você tem pena, mas depois cansa", comenta um analista de cultura pop que pediu anonimato.
O público, claro, não perdoou. Nas redes sociais, os memes se espalham mais rápido que boato de coroação. De "já sabemos que a família real é complicada" até "quanto custa essa terapia pública?", as piadas são tão cortantes quanto espada real.
E os números?
Aqui é onde a coisa fica realmente interessante — e um pouco embaraçosa para o casal. Dizem por aí que a audiência não chegou nem perto do esperado pela Netflix. Algo sobre expectativas versus realidade, você sabe como é.
Rumor nos corredores midiáticos? A plataforma estaria repensando futuros projetos com os duques. Será que o contrato milionário vale mesmo a pena quando a recepção é tão... morna?
Mas espere — antes de crucificar Meghan e Harry, vamos ser justos. Parte das críticas cheira a misoginia pura e simples. Meghan erra, claro, mas será que um homem na mesma situação receberia tanto ódio?
Difícil dizer. O que sabemos é que a opinião pública é um animal selvagem e imprevisível — especialmente quando se trata de realeza.
E agora?
O futuro do casal na mídia parece incerto como previsão do tempo em Londres. Resta saber se eles conseguirão se reinventar ou se continuarão nadando contra a maré de críticas.
Uma coisa é certa: o público moderno tem memória curta e appetite insaciável por novidades. Repetir o mesmo discurso pode ser — como estamos vendo — um tiro pela culatra.
E você, o que acha? As críticas são justas ou existe um fundo de preconceito nessa história toda?
