Thaila Ayala revela trauma de Natal e como superou com a maternidade
Thaila Ayala supera trauma de Natal após maternidade

A atriz Thaila Ayala fez um desabafo emocionante sobre sua relação com o Natal. Em um vídeo publicado nas redes sociais nesta segunda-feira (23), ela revelou que passou grande parte da vida associando a data a sentimentos negativos e conflitos familiares.

Infância marcada por conflitos e ausência

Segundo Thaila, durante sua infância e adolescência, o Natal era sinônimo de brigas. A reunião familiar, quase sempre motivada pelo excesso de bebida alcoólica, resultava em discussões por qualquer motivo. Além disso, a atriz nunca vivenciou as tradições natalinas mais comuns.

Ela afirmou que nunca recebeu presentes nem teve contato com a figura do Papai Noel. Essa ausência a fez acreditar, por muito tempo, que nunca era suficiente, mesmo sendo uma boa menina durante o ano inteiro.

A virada: maternidade e uma nova família

Aos 15 anos, Thaila deixou a cidade de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, para tentar a carreira artística no Rio de Janeiro. No entanto, a mudança real em sua percepção do Natal veio com a maternidade.

Seu primeiro filho, Francisco, fruto do relacionamento com o ator Renato Góes, nasceu em 1º de dezembro de 2021, poucos dias antes do Natal. Foi por muita insistência do marido que ela comprou a primeira árvore de Natal da sua vida.

Um novo significado para a data

Ao final do relato, Thaila falou sobre a família que construiu e o novo significado que a data passou a ter. "A família que eu construí. A família que eu nem sabia que era possível de ter", declarou.

Ela finalizou com um desejo aos seus seguidores: "E o que eu desejo pra você neste Natal é que você conheça o poder da união e possa construir a sua família do jeitinho que quiser".

A notícia sobre o desabafo de Thaila foi divulgada pela Folhapress às 21:45 do dia 23 de dezembro de 2025. No mesmo boletim, foi destacado que a série 'Dias Perfeitos', produção do Globoplay baseada no livro de Raphael Montes, entrou na lista das melhores do ano da revista Variety, sendo elogiada pela ousadia estética e pelo olhar feminino na adaptação.