Eis que a bancada do Jornal Hoje ganha um novo habitante — e que habitante! Roberto Kovalick, gente. Um nome que talvez não soasse familiar para muita gente até esta semana, mas que de repente se tornou o centro das atenções no jornalismo televisivo brasileiro.
Com a saída repentina — e sentida, diga-se — de César Tralli depois de sete anos no comando do JH, a TV Globo não perdeu tempo. Foi buscar na própria casa o substituto ideal. Kovalick não é nenhum novato na emissora, muito pelo contrário.
Uma carreira construída a pulso
O cara já estava lá, sabia? Trabalhando como repórter especial e, pasmem, já tinha até apresentado o telejornal algumas vezes — mas sempre naquelas escalas eventuais, sabe como é? Agora, a coisa ficou séria. Ele assume de vez a bancada principal.
E olha, que currículo hein? Formado pela Cásper Líbero — aquela tradicionalíssima faculdade de jornalismo — em 2005. Desde então, construiu uma trajetória sólida, com passagens por redações importantes como a do SBT e da Band, antes de aportar na Globo em 2017.
Não é só ler notícia
O que pouca gente sabe é que Kovalick tem um lado investigativo afiado. Participou de coberturas importantes, como aquelas operações da Lava Jato — lembra? — e as eleições presidenciais de 2018. Não é qualquer um que aguenta a pressão dessas pautas quentes.
E tem mais: ele também é o responsável por uma série de reportagens especiais sobre — adivinhem — transporte público! Algo que afeta a vida de milhões de brasileiros todos os dias. Mostra que o cara não fica só no estúdio, gosta de sujar os sapatos na rua.
Ah, e para quem gosta de curiosidades: ele já foi âncora, imaginem só, do SBT Brasil! Sim, durante aquela fase conturbada de 2016, quando o telejornal passava por várias reformulações. Experiência não falta ao homem.
O desafio pela frente
Assumir o lugar de um apresentador querido como Tralli não deve ser fácil — mas Kovalick parece estar levando na tranquilidade. Nas redes sociais, agradeceu a oportunidade e prometeu manter o alto padrão do jornalismo que o JH sempre ofereceu.
Os telespectadores, claro, estão divididos. Uns lamentam a saída do anterior, outros curtem a novidade — e tem aqueles que nem sabiam da troca até ligar a TV. Assim é o Brasil, né?
O certo é que a partir de agora, ao meio-dia, teremos um novo jeito de receber as notícias. Mais grave? Mais descontraído? Só o tempo — e a audiência — dirão.
Uma coisa é certa: Kovalick já mostrou que tem fôlego para aguentar o tranco. E olha que apresentar jornal do meio-dia não é brincadeira — é horário nobre, patrão!
