
O que acontece quando o dinheiro fala mais alto que o sangue? A pergunta ecoa nos corredores da justiça e nas redes sociais depois que um documento bombástico veio à tona. Priscilla Presley, viúva do rei do rock, está no centro de uma tempestade — e não é musical.
Segundo fontes próximas ao caso (que preferiram não se identificar, claro), a ex-sogra de Lisa Marie teria tomado uma decisão que deixou muita gente de cabelo em pé. A alegação? Desligar os aparelhos que mantinham a filha de Elvis viva após seu colapso fatal em janeiro.
"Ela queria o dinheiro rápido"
Não foi um médico, mas sim um funcionário do hospital que soltou a bomba em depoimento. "A pressão vinha de cima", disse ele, com aquela voz embargada de quem já viu muita coisa. "Quando a situação ficou crítica, alguém decidiu que era hora de partir."
Os números assustam: a herança de Elvis vale hoje cerca de US$ 100 milhões. E Priscilla, que já administrava os negócios do astro, teria visto ali a chance de assumir tudo — ou pelo menos é o que alegam os documentos judiciais.
O outro lado da moeda
Claro que a defesa dela nega tudo. "Absurdo!", disparou o advogado em entrevista coletiva. "Priscilla amava Lisa como uma filha. Essa acusação é cruel e infundada." Mas será? Os fãs dividem-se nas redes, enquanto os tabloides britânicos já falam em "o maior escândalo desde a morte do rei".
Detalhe macabro: testemunhas afirmam que Priscilla visitava o hospital diariamente, sempre perguntando sobre "prazos" e "procedimentos legais". Coincidência? O juiz do caso parece pensar que não — tanto que aceitou investigar as denúncias.
Enquanto isso, no Graceland, o silêncio é ensurdecedor. Os turistas continuam tirando fotos, ignorando o drama familiar que se desenrola nos bastidores. Ironia do destino: a casa que Elvis construiu para sua família agora é palco de mais um capítulo trágico.