Olha, não é todo dia que a gente tem a chance de espiar por trás das cortinas da vida de alguém como Antonio Grassi. E quando ele resolve soltar o verbo sobre Cássia Kis? Meu amigo, é pura dinamite emocional.
O cara, com uma honestidade que quase corta, solta uma que até hoje – pasme – algumas coisas ainda lhe pegam desprevenido. Não é sobre um fato específico, não. É sobre aquele tipo de memória que te visita num domingo à tarde e te faz pensar: 'caramba, como assim?'
Uma Conexão que Não se Apaga
O que Grassi deixa claro, entre uma pausa e outra pra escolher a palavra certa, é que a história com Cássia não é daquelas que você simplesmente arquiva e esquece. Ela teima em permanecer viva, pulsante. E o mais curioso? Ele nem parece se importar com isso. Até celebra, de certa forma.
Não foi uma relação qualquer, dessas que a gente tem aos montes pela vida. Foi... marcante. Do tipo que deixa cicatrizes bonitas, sabe? Aquelas que doem um pouco, mas que você mostra com certo orgulho depois de um tempo.
A Surpresa como Companheira
E aí vem a joia da coroa: a surpresa. Grassi confessa, sem rodeios, que certos detalhes, certos momentos, ainda lhe causam um espinho de admiração. Como se o cérebro dele se recusasse a aceitar que aquilo tudo realmente aconteceu. É bonito de ver, e um tanto raro, vindo de uma figura pública.
Ele não entra em detalhes sujos – que pena, eu sei, nós também adoraríamos – mas deixa no ar essa sensação de que o passado dele com Cássia é uma caixinha de mistérios que ainda reserva algumas surpresas. Quem nunca, né?
No fim das contas, a entrevista é um sopro de ar fresco. Longe dos clichês de 'ah, foi uma fase boa' que todo mundo repete. Grassi entrega carne e osso, com uma vulnerabilidade que é, no mínimo, cativante. E que fique claro: ele não está reclamando. Está apenas... revisitando. Com um sorriso meio torto no canto da boca.
