
Parece que até os maiores ícones têm seus segredos mais escuros - e que segredo! Priscilla Presley, aquela que compartilhou a vida com o Rei do Rock, acaba de soltar uma bomba que vai deixar fãs e historiadores de cabelo em pé.
Num daqueles depoimentos que você não espera ouvir numa tarde qualquer, ela confessou algo que guardou por décadas: Elvis Presley, sim, a lenda absoluta, teria considerado seriamente contratar um matador de aluguel para eliminar um ex-namorado dela. A gente até pisca duas vezes pra acreditar.
O Contexto que Explica (Mas Não Justifica)
Voltemos aos anos 70, quando a relação do casal já dava sinais claros de desgaste. Priscilla, buscando algum ar fora da bolha opressiva que era viver com Elvis, começou a sair com um tal de Mike Stone - um professor de karatê, imagine só. E parece que o Rei não digeriu bem essa história. Nem um pouco.
"Ele estava possessivo ao extremo", relembra Priscilla, com aquela voz suave que contrasta com a gravidade das palavras. "A ideia de que eu pudesse ter uma vida independente, conhecer outras pessoas... era como uma traição inaceitável para ele."
O Plano Macabro que Almost Happened
Eis que a situação escalona para o território do inacreditável. Segundo Priscilla, Elvis chegou a contatar pessoas ligadas ao mundo do crime para orquestrar o assassinato de Stone. Detalhe: ele não queria só machucar ou assustar - a intenção era eliminar permanentemente o "rival".
O que mais choca nessa história toda é a frieza com que Elvis teria abordado o assunto. Não era um acesso de raiva passageiro, mas um plano calculado que ele discutiu abertamente com a própria Priscilla. Ela, é claro, ficou horrorizada.
O Alívio de Um Crime que Não Aconteceu
Felizmente - e isso é importante destacar - a sanidade prevaleceu. Seja por intervenção divina ou por um último resquício de bom senso, Elvis acabou recuando da ideia homicida. Mas o episódio deixou marcas profundas em Priscilla.
"Aquilo me mostrou um lado dele que eu preferia não conhecer", admite ela, com uma mistura de alívio e tristeza na voz. "Saber que alguém que você amou é capaz de tamanha violência... é algo que te marca para sempre."
E pensar que isso ficou guardado por tanto tempo! A gente se pergunta quantos outros segredos dessa magnitude ainda estão por aí, escondidos nas memórias de quem conviveu com os grandes mitos da música.
No final das contas, a revelação serve como um lembrete perturbador: por trás do brilho dos holofotes e da glória artística, até os maiores ídolos são humanos - com todas as complexidades, falhas e, às vezes, demônios que isso implica.