Eliana vs. Record: A Batalha Judicial que Abala a TV Brasileira — Detalhes Exclusivos
Eliana processa Record TV por quebra de contrato

Parece que os holofotes da TV brasileira agora miram os tribunais. E não é para menos — Eliana, aquela mesma que há décadas arranca sorrisos do público, está travando uma batalha judicial de tirar o fôlego contra a Record TV. A coisa é séria, e o valor envolvido? Nada menos que R$ 50 milhões.

O que começou com uma contratação cheia de pompa — lembra daquela festa de anúncio? — descambou para uma briga feia nos corredores da justiça. A apresentadora alega que a emissora simplesmente não cumpriu o combinado. E olha, não foram promessas pequenas: horário nobre, programas de auditório, especiais… tudo naquele contrato gordo que, segundo ela, virou letra morta.

Os Dois Lados da Moeda

De um lado, Eliana e sua equipe jurídica afirmam, com todas as letras, que a Record quebrou o acordo de forma "grave e reiterada". Do outro, a emissora se defende dizendo que cumpriu tudo direitinho — e ainda joga a culpa na própria apresentadora, insinuando que ela é que não teria correspondido às expectativas. Alguém aqui está mentindo? Só o juiz pra decifrar esse novelo.

O curioso é que, enquanto a justiça não se pronuncia, a Record já até realocou o horário que seria dela. Sinal de que a corda esticou de vez? Parece que sim. E os fãs, é claro, ficaram no vácuo — sem programa novo, sem explicações decentes, só o silêncio constrangedor de ambas as partes.

O Que Esperar Agora?

O processo segue em segredo de justiça, então os detalhes mais suculentos ainda estão guardados a sete chaves. Mas uma coisa é certa: esse caso pode criar um precedente e tanto no mundo do entretenimento. Afinal, até onde vai o poder de uma emissora? E os direitos de um artista?

Enquanto isso, Eliana segue na dela — sem fazer alarde, mas também sem recuar. E a Record, bem, a Record parece seguir o baile como se nada tivesse acontecido. Mas a conta, dessa vez, pode sair cara.

Resta torcer — ou não — para que a justiça chegue logo a uma conclusão. Porque, no fundo, quem perde mesmo é a gente, o público, que fica sem aquele programa que poderia estar alegrando as noites de domingo.