
Nesta quarta-feira (30), o sol parecia hesitar no céu — como se também estivesse de luto. Foi quando familiares, amigos e colegas de trabalho se reuniram para dizer o último adeus à diretora de marketing do cantor Pablo, cujo nome ainda ecoa nos corredores da indústria musical.
A cerimônia, discreta mas cheia de emoção, aconteceu em um cemitério privado. Flores brancas — crisântemos, lírios — enfeitavam o local, enquanto vozes sussurravam histórias sobre a profissional que, segundo um colega, "tinha um faro imbatível para oportunidades criativas".
Um talento que partiu cedo demais
Ninguém esperava. Nem mesmo aqueles que trabalhavam lado a lado com ela nos bastidores da carreira do artista. "Era a pessoa que transformava café em ideias geniais antes das 9h da manhã", brincou um amigo, tentando aliviar o clima pesado.
Detalhes sobre as circunstâncias de sua morte ainda não foram divulgados publicamente — e, honestamente, quem tem coragem de perguntar nesse momento? O certo é que o vazio deixado é palpável. Pablo, que costuma ser presença marcante em eventos, optou por um discreto silêncio nas redes sociais.
O adeus
- Parentes chegaram de madrugada, olhos inchados
- Um vídeo caseiro com momentos felizes rodou em loop num canto
- Alguém deixou cair uma xícara de café — o barulho ecoou como um trovão
Curiosamente, entre as muitas coroas de flores, uma se destacava: "Para quem nos ensinou que marketing não é sobre números, mas sobre contar histórias". Assinado simplesmente: "Sua equipe".
O vento? Esse não respeitou protocolos — derrubou pétalas durante toda a despedida.