
Nem só de fofoca vive o mundo das celebridades. Às vezes, a história é sobre negócios — e negócios muito bem feitos, diga-se de passagem. Bruna Biancardi, que muita gente ainda insiste em chamar apenas de 'mulher do Neymar', deu um verdadeiro show à parte durante o festival The Town, em São Paulo.
Mas calma, não foi no palco.
Enquanto a galera curtia os shows, Bruna operava nos bastidores — e nas redes sociais — com a precisão de uma CEO. Ela não estava apenas aproveitando a festa; estava trabalhando. E como.
O vale-night que virou uma mina de ouro
Sabe aquele convite especial que dá acesso a áreas VIP, open bar e tudo mais? Pois é. O vale-night dela, longe de ser apenas um passaporte para a curtição, transformou-se numa ferramenta de geração de renda. E estamos falando de algo na casa dos seis dígitos. Sim, você leu certo.
Como? Ah, aí é que está o pulo do gato.
Bruna, que é influenciadora digital de mão cheia, usou sua presença no evento para promover marcas, criar conteúdo patrocinado e, basicamente, monetizar cada passo. Stories, posts, reels… tudo virou oportunidade. Ela não estava lá apenas para ser vista; estava lá para fazer negócios.
Muito além do rótulo: a força de uma marca pessoal
É fácil reduzir Bruna ao relacionamento com o craque do futebol. Mas quem faz isso subestima — e muito — a astúcia dela. Ela construiu uma carreira sólida como digital influencer, com milhões de seguidores e um engajamento que muitas marcas matariam para ter.
No The Town, isso ficou claro. Enquanto alguns famosos posavam para fotos, Bruna fechava contratos. Aproveitou o hype do evento, um dos maiores do país, para alavancar ainda mais sua imagem e, claro, seu caixa.
E olha, não foi pouco. Rumores — daqueles bem fundamentados — indicam que ela embolsou uma grana alta, muito alta, durante aqueles dias de festival.
O que isso diz sobre o novo empreendedorismo?
O caso de Bruna é sintomático de uma era em que a presença digital virou moeda. Não basta ser famoso; é preciso saber converter essa fama em resultado. E ela, aparentemente, entendeu o jogo melhor do que muitos.
Festivais de música, antes vistos apenas como lazer, agora são palco de negociações, parcerias e campanhas publicitárias multimilionárias. Influencers são, cada vez mais, agentes econômicos poderosos.
Bruna Biancardi, nesse contexto, não é exceção. É regra — e das bem-sucedidas.
E aí, ainda vai chamá-la apenas de 'mulher do Neymar'?