Numa noite que misturou emoção, reconhecimento e muita vontade de fazer a diferença, a terceira edição do Chapecó Faz Bem coroou os melhores projetos sociais da região. E olha só que bacana — a qualidade dos trabalhos apresentados deixou a comissão julgadora com aquela dúvida gostosa de quem acerta em cheio.
Os escolhidos da noite
Dentre 36 iniciativas inscritas — um recorde, diga-se de passagem — seis levaram o prêmio máximo. A categoria "Educação que Transforma" ficou com o projeto "Alfabetizando Gerações", que já ensinou mais de 200 adultos a ler e escrever usando metodologias inovadoras (e um toque de afeto que faz toda diferença).
Já no eixo "Saúde em Primeiro Lugar", quem levou a taça foi o "Farmácia Viva" — uma ideia simples que revolucionou o acesso a fitoterápicos na periferia. "A gente não esperava nem passar da primeira fase", confessou Maria, uma das idealizadoras, com os olhos cheios d'água.
Surpresas e destaques
Pra quem achava que só os grandes levariam o ouro, eis que surge o "Costurando Sonhos" — um coletivo de costureiras da zona rural que faturou na categoria "Economia Solidária". Com máquinas emprestadas e muita criatividade, elas transformaram retalhos em oportunidades reais.
- Melhor Inovação Tecnológica: "App Inclusivo" (sistema de comunicação para não verbais)
- Sustentabilidade: "Horta Comunitária 2.0" (que já distribuiu 3 toneladas de alimentos)
- Cultura e Identidade: "Memórias do Oeste" (resgate histórico através do teatro)
E tem mais — três menções honrosas arrancaram aplausos de pé: o grupo de idosos que criou uma biblioteca comunitária, os jovens que transformam óleo usado em sabão ecológico e a turma que revitalizou uma praça abandonada com arte urbana.
O que vem por aí
Segundo a organização, o próximo ano promete. Com o aumento de 40% no número de inscrições, já se fala em novas categorias e — pasmem — um fundo de investimento para escalar os melhores projetos. "Isso aqui é só o começo", adiantou o prefeito, entre um abraço e outro nos vencedores.
Enquanto isso, os premiados já planejam como multiplicar seus impactos. Alguns, inclusive, receberam propostas de parceria ainda durante o coquetel. Coisa de gente que não espera o futuro — constrói ele com as próprias mãos.
