
Parece que o tapete vermelho do Masters 1000 de Fonseca vai ficar meio vazio este ano. E não, não é por falta de orçamento – os grandes astros do tênis mundial estão dando beleza ao evento. Algo que, convenhamos, não era exatamente o que os organizadores esperavam.
Dos top 10, só três confirmaram presença até agora. O resto? Cada um com sua desculpa – e algumas até fazem sentido. Djokovic tá cuidando do joelho (e da idade, quem sabe?), Nadal preferiu a praia espanhola (justo, depois de tantos anos no circuito) e Alcaraz... bem, esse aí inventou um torneio de padel com os amigos.
Quem fica no páreo?
Com o desfile de ausências, a lista de favoritos parece mais um "quem sobrou no churrasco" do que um Grand Slam. Mas olha só o lado bom:
- Medvedev – o russo que joga como se tivesse pressa pra acabar
- Sinner – o italiano que faz a torcida suspirar mais que seus forehands
- Rublev – conhecido por quebrar raquetes e corações em igual medida
Não dá pra negar – vai ser um torneio diferente. Sem os mesmos nomes de sempre dominando as quadras, quem sabe a gente não vê um dark horse surgir? Aposto que os organizadores tão torcendo por isso – afinal, nada pior que um evento virar notícia por quem não vem.
E os brasileiros?
Ah, nossa turma! Com o calendário apertado, até o Thiago Wild pensou duas vezes antes de confirmar. Mas parece que ele vai – e pode ser a chance perfeita pra brilhar num campo menos disputado. Será que dessa vez a gente tem um brasileiro nas quartas? (Ou pelo menos passa da primeira rodada?)
No fim das contas, o Masters 1000 de Fonseca promete – mesmo que não seja do jeito que planejaram. Como dizem por aí: "na falta do pão, torcemos pelo biscoito". E olha, às vezes o biscoito até surpreende.