Quem diria que a estreia seria tão intensa? Fonseca, aquele cara que todo mundo torcia pra dar certo, mas que ninguém sabia como ia reagir na hora H. E olha só — ele não só reagiu como mandou ver!
O clima tava pesado, dá pra imaginar. Aquele frio na barriga que não dá pra disfarçar, as mãos suando feito torneira furada. Mas, no final das contas, o que importa é o que acontece quando o jogo começa. E ele? Arrasou.
Nervos à flor da pele
Não foi fácil, claro. Nos primeiros minutos, dava pra ver que ele tava mais travado que porta velha. Errou passes que normalmente acertaria de olhos fechados, parecia que os pés tinham virado blocos de concreto. Mas aí... algo mudou.
Talvez tenha sido aquele momento em que o técnico gritou algo da beira do campo. Ou quando a torcida — que até então respirava pelo nariz — resolveu soltar o gogó. Fato é que o cara acordou!
O jogo virou
De repente, parecia outro atleta em campo. Os dribles saíam como se fossem coreografados, os chutes tinham a precisão de um cirurgião. E o mais impressionante? A capacidade de se adaptar quando as coisas apertavam — e como apertaram!
Teve um lance, lá pelos 35 do segundo tempo, que parecia saído de filme. Dois marcadores em cima, o goleiro avançando, e ele, frio como geladeira de restaurante, decidiu na hora: toquinho por cima. Gol!
Modo sobrevivência ativado
"É cada um por si quando o jogo esquenta", confessou depois, ainda ofegante. E deu pra ver que ele levou isso ao pé da letra. Quando o cansaço batia, quando as pernas ameaçavam falhar, lá estava ele, insistindo como se fosse a última chance da vida.
Não foi perfeito — quem é? Teve falhas, momentos de hesitação, aquela decisão questionável ali pelos 15 minutos... Mas no final, o que ficou foi a imagem de um guerreiro que não se deixou abater pelo medo da estreia.
E aí, será que isso é só o começo? Porque se for, preparem-se: tem um novo nome pra ficar de olho no esporte!
