
E não é que o Espírito Santo tá mandando bem no basquete adaptado? Pra quem duvidava que o estado tinha talento pra dar e vender, eis que surge uma notícia que coloca o ES no mapa do esporte paralímpico nacional.
Duas guerreiras do time capixaba acabam de receber aquele telefonema que toda atleta sonha - a convocação pra vestir a amarelinha! E olha que não é pra qualquer time não: é pra Seleção Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas, hein?
Quem são as craques?
Pois é, enquanto muita gente ainda tá discutindo futebol, essas duas mulheres tão mostrando que basquete em cadeira de rodas é coisa séria - e o ES tá produzindo talento de primeira. (Aliás, quem disse que esporte adaptado não é emocionante?)
Uma delas já tem experiência de sobra nas quadras, com uma carreira que impressiona até os mais céticos. A outra? Bem, digamos que é a revelação do time - aquela jogadora que surge do nada e já chega botando pra quebrar.
O que isso significa pro esporte capixaba?
Pra você ter ideia, ter duas atletas num time nacional desses é como encontrar diamante em terreno baldio. Não acontece todo dia! E olha que a concorrência não tá fácil - o basquete em cadeira de rodas brasileiro tá entre os melhores do mundo, sabia?
O técnico da seleção, que normalmente não distribui elogios à toa, soltou a franga: "O ES tá formando atletas completas, com técnica e garra. E isso faz toda diferença em alto nível".
E agora? Agora é torcer pra que essas guerreiras levem o nome do estado ainda mais longe - quem sabe numa Paralimpíada? O caminho tá aberto, e o talento capixaba tá aí pra provar que veio pra ficar.