Eis que o mundo da bola brasileiro ganha uma daquelas reviravoltas que ninguém — mas absolutamente ninguém — esperava. Carlo Ancelotti, num daqueles lance próprio de mestre do xadrez footballístico, puxou da cartola o nome de Samuel Lino, meia do Flamengo, para preencher a vaga aberta por Matheus Cunha.
Pois é, meus caros. Matheus Cunha, que até então integrava o grupo, acabou cortado — e aí veio a surpresa. Ancelotti, com aquela calma italiana que já conhecemos, não titubeou: foi direto buscar no rubro-negro carioca a peça que faltava.
Quem é Samuel Lino?
Presta atenção aqui, porque o garoto não é qualquer um. Samuel Lino, ainda jovem, já vem mostrando um futebol de categoria no Flamengo. Dono de um drible curto, visão de jogo apurada e — pasmem — uma maturidade tática acima da média para a idade, ele chamou a atenção do comando técnico.
Não foi por acaso, viu? O pessoal da CBF já vinha de olho há tempos. E agora, com a baixa de Cunha, a hora dele simplesmente chegou.
E Matheus Cunha?
Bom, aí a coisa complica. O atleta acabou sendo descartado por conta de uma lesão — detalhe: nada grave, mas suficiente para tirálo dos gramados por algumas semanas. Azar do caramba, não é? Mas assim é o futebol: uma porta se fecha, outra se abre.
E no caso, quem ganhou com isso foi Samuel Lino. Imagina só a cena: o telefone toca, é o Ancelotti do outro lado… deve ter sido surreal!
O Flamengo, claro, já foi comunicado — e liberou o jogador na hora. Afinal, não é todo dia que um dos seus é chamado para defender a amarelinha, ainda mais sob o comando de um técnico como Ancelotti.
Agenda cheia agora pra o meia: ele deve se apresentar ainda esta semana, e a tendência é que ele já esteja disponível para o próximo amistoso da seleção.
Fica a torcida — e a expectativa. Será que ele agarra essa chance com unhas e dentes? A gente torce. Porque no futebol, oportunidade é tudo. E essa, definitivamente, é de ouro.
