Human Bodies em Curitiba: Última Chance para Ver a Exposição que Fascina o Público
Human Bodies: última chance em Curitiba!

Parece que foi ontem que chegou, mas a verdade é que o tempo está se esgotando. A exposição Human Bodies, aquela que tem deixado curitibanos de queixo caído, está de malas quase prontas. Só até o dia 27 de outubro, gente! Depois disso, é tchau e bença.

Quem ainda não foi precisa correr — e não é pouco. O Jockey Plaza Shopping virou ponto de peregrinação para quem tem curiosidade sobre o que temos por dentro. E olha, não é pouca coisa não.

O que te espera lá?

Prepare o estômago — mas vale cada segundo de possível aflição. São mais de 150 peças reais, conservadas através de uma técnica chamada plastinação. Basicamente, trocam a água e gordura dos tecidos por plásticos especiais. O resultado? Órgãos e corpos inteiros que parecem congelados no tempo, mostrando cada detalhe da nossa anatomia.

Dá para ver pulmões de fumante — assustadoramente escuros —, corações saudáveis e não tão saudáveis assim, cérebros... É como fazer uma viagem sem sair do lugar, mas indo direto ao que nos torna humanos.

Por que tanta gente está indo?

Perguntei para algumas pessoas que já visitaram. A resposta é sempre a mesma: "Nunca me senti tão pequeno e tão incrível ao mesmo tempo". Uma senhora de 70 anos me contou, com os olhos brilhando: "Finalmente entendi onde dói quando falam de úlcera".

É educativo? Sem dúvida. Mas é também profundamente emocional. Ver de perto o que normalmente só existe em livros de medicina... Bem, muda alguma coisa na gente.

Informações práticas

  • Onde: Jockey Plaza Shopping - Piso L3
  • Quando: Até 27 de outubro
  • Horários: Segunda a sábado, das 14h às 21h | Domingos e feriados, das 14h às 20h
  • Ingressos: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) - crianças até 5 anos não pagam

Ah, e tem uma lojinha no final com lembranças — para quem quer levar um "pedacinho" da experiência para casa. Sem partes humanas, claro! São livros, modelos anatômicos... Coisas assim.

Particularmente, acho que vale cada centavo. Num mundo onde tudo é virtual, botar os olhos no que realmente importa — nossa frágil e incrível existência física — é um presente. Mas corre, porque quando acabar, só mesmo fazendo medicina para ver algo parecido.