Parece que o segundo dia em Barretos resolveu botar pra quebrar de verdade. E olha, não deu outra – o Parque do Cowboy fervia numa mistura de poeira, música e muita, mas muita gente bonita.
Dá pra acreditar que Virgínia e Ana Castela, duas das maiores estrelas do sertanejo atual, foram vistas no mesmo camarote? Pois é. A cena foi rápida, mas suficiente pra gerar um burburinho danado entre os fãs. Nada de rivalidades, só gente bonita curtindo o mesmo som.
Enquanto isso, do outro lado do parque, a dupla Bruno e Marrone decidiu que protocolo é coisa que não rola com eles. Deixaram de lado o script oficial e mergulharam de cabeça na farra, interagindo com os fãs como se não houvesse amanhã – e fazendo a alegria de quem pagou o ingresso.
A Noite que Não Queria Acabar
E quando a última nota musical se calou, achou que tinha acabado? Nada disso. A galera possessa transformou a área externa num verdadeiro after party a céu aberto. O som continuou vindo de carros, caixas de som portáteis, e quem tinha um violão na mão virou atração principal.
O amanhecer em Barretos testemunhou o que poucos esperavam: uma resistência festeira de dar inveja a qualquer balada. Pessoas dançando, rindo, compartilhando histórias – aquele cansaço que só uma festa de verdade é capaz de provocar.
Mais que um Rodeio, um Estado de Espírito
Barretos, pra quem não sabe, vai muito além dos oito segundos montando um touro bravo. É quase um estado de espírito, um lugar onde o urbano e o rural se encontram numa poeira só, embalados pelo que há de melhor na música sertaneja.
E esse segundo dia de 2025? Firmou seu lugar na história informal da festa. Não por números ou recordes, mas pela vibe única que criou – daquele tipo que a gente fala depois: 'poxa, você estava lá?'.
Resta saber como os próximos dias vão superar isso. Mas uma coisa é certa: em Barretos, sempre tem mais por vir.
