Ah, o poder da arte para transformar o cotidiano! E é justamente essa magia que chega a Cuiabá através das mãos talentosas de um filho da terra. O artista plástico mato-grossense — um daqueles nomes que merecem ser gravados na memória cultural da região — está prestes a revelar seu trabalho mais recente em uma exposição que promete, simplesmente, encantar.
Imagine só: de 1º a 15 de outubro, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) se transforma em um verdadeiro santuário artístico. A galeria do Instituto de Linguagens se veste com cores, texturas e formas que contam histórias — histórias do cerrado, da nossa gente, das lutas e alegrias desse pedaço do Brasil.
Mais do que quadros na parede
Não espere uma mostra convencional. O que esse artista preparou vai muito além de obras penduradas metodicamente. São telas que respiram, esculturas que conversam, instalações que provocam. Ele mesmo adianta, com aquela empolgação típica de quem vive a arte: "É uma imersão nos elementos que definem nossa identidade cultural".
E o melhor de tudo? A entrada é completamente gratuita. Num tempo onde tudo custa caro, encontrar programação cultural acessível assim é como descobrir um oásis no deserto.
Para todos os gostos e idades
Quem pensa que precisa ser especialista em arte para aproveitar a exposição está redondamente enganado. A proposta é justamente o contrário: democratizar o acesso, fazer com que cada visitante — do estudante ao aposentado, da criança ao crítico de arte — encontre algo que ressoe com seu próprio universo.
Haverá, inclusive, momentos especiais onde o próprio artista estará presente para bater papo, trocar ideias e explicar o processo criativo por trás de cada obra. Esses encontros costumam ser os mais ricos — é quando a arte deixa de ser objeto e viva experiência compartilhada.
Os horários são amplos: das 8h às 18h, de segunda a sexta. Perfeito para quem quer dar uma escapada do trabalho ou incluir a visita num roteiro de estudos. A localização não poderia ser melhor: no coração da UFMT, com toda a infraestrutura que o campus oferece.
Vale cada minuto. A arte tem dessas coisas — às vezes, uma única obra é capaz de mudar nossa perspectiva sobre algo que julgávamos entendido. E quando essa arte nasce do solo que pisamos, ganha um sabor ainda mais especial.
