Imagine uma criança de 10 anos que, em vez de jogar videogame ou assistir desenhos, passa horas estudando aberturas enigmáticas e finais de partida como se fossem poesias. Esse é o novo fenômeno do xadrez mundial — e, sim, ele faz você se sentir um completo incompetente ao lado do tabuleiro.
Não é exagero dizer que esse garoto — cujo nome ainda soa como um segredo bem guardado nos círculos enxadrísticos — tem um talento que lembra Beth Harmon, a personagem icônica da série O Gambito da Rainha. Mas, ao contrário da ficção, essa história é real e está acontecendo agora, diante dos nossos olhos.
Um cérebro que funciona como um supercomputador
Enquanto a maioria das crianças da sua idade mal consegue se concentrar em uma tarefa por mais de 20 minutos, esse pequeno gênio já domina estratégias que levariam anos para um adulto comum assimilar. E o mais impressionante? Ele faz isso com uma naturalidade que beira o absurdo.
Seus movimentos são tão precisos que até os grandes mestres ficam perplexos. "É como jogar contra uma máquina", confessou um oponente depois de ser derrotado em apenas 15 lances. E não, isso não é metáfora.
O que esperar desse fenômeno?
- Memória fotográfica para posições de peças
- Cálculo de variantes que desafia a lógica
- Uma intuição para o jogo que parece sobrenatural
Os especialistas já estão comparando seu estilo ao de jovens Kasparov e Fischer — e, olha, não é todo dia que você ouve esse tipo de comparação. Mas será que ele conseguirá manter esse ritmo? O xadrez é um esporte mental brutal, e a pressão só aumenta com a fama.
Uma coisa é certa: o mundo do xadrez encontrou sua nova estrela. E, diferentemente das celebridades instantâneas das redes sociais, esse garoto tem um talento que não se desvanece depois de 15 minutos de fama.
