
Quem diria que um círculo amarelo com fome de bolinhas se tornaria um dos maiores ícones da cultura pop? Pois é, o Pac-Man está completando 45 anos – e a gente nem percebeu como esse jogo simples mudou tudo.
Lembra da primeira vez que você viu aquela boca amarela devorando fantasmas no labirinto? Parecia coisa de outro mundo em 1980. Mas o negócio foi além: virou fenômeno cultural, desenho animado, música (sim, aquele hit Pac-Man Fever) e até inspiração para moda.
O segredo do sucesso? Simplesmente genial
Enquanto os jogos da época eram cheios de naves espaciais e explosões, o Pac-Man trouxe algo diferente:
- Personagem carismático (quem não torcia pelo come-come?)
- Gameplay fácil de entender, difícil de dominar
- A primeira protagonista feminina nos games – a Ms. Pac-Man
Não foi à toa que virou febre nos fliperamas. As máquinas chegavam a engasgar de tanto uso – e os donos de arcade ficavam loucos com o barulho das moedas caindo.
De fenômeno dos anos 80 para os celulares atuais
O tempo passou, os gráficos evoluíram, mas o Pac-Man não saiu de cena. A Bandai Namco – dona da franquia – tem planos ambiciosos:
- Novas versões para celular com modos multiplayer
- Colaborações com marcas populares entre os jovens
- Presença forte em plataformas como TikTok e Twitch
E parece que está funcionando. Nas redes sociais, os memes do come-come viralizam fácil – especialmente quando alguém reproduz a clássica cena de fuga dos fantasmas.
Ah, e tem um detalhe curioso: o jogo original foi criado por Toru Iwatani inspirado em... uma pizza faltando uma fatia! Quem imaginaria que isso viraria um símbolo dos videogames?
Hoje, o Pac-Man é mais que um jogo – é parte da nossa história. E pelo jeito, ainda tem muita bolinha para comer pela frente.