
Quem diria que aquele garoto do interior, com um sonho maior que ele mesmo, se tornaria uma das figuras mais emblemáticas da cena cultural brasileira? Pois é exatamente essa jornada — cheia de altos, baixos e reviravoltas dignas de roteiro de cinema — que o documentário 'Identidade Babu', dirigido por Leonardo Santana, resolveu capturar.
Mais que um filme: um retrato sem filtros
Não espere apenas entrevistas convencionais e imagens de arquivo. Santana mergulha fundo, como quem desenterra tesouros esquecidos, para mostrar Babu em suas múltiplas facetas: o artista, o militante, o ser humano por trás dos palcos. E olha, algumas revelações vão te deixar de queixo caído — principalmente aquelas sobre os primeiros anos, quando ele mal tinha onde cair morto.
25 anos em 90 minutos: o desafio
Condensar um quarto de século numa produção audiovisual? Parece missão impossível, mas a equipe acertou em cheio ao focar nos momentos-chave. Desde a primeira vez que Babu pegou num microfone (improvisando num beco de São Paulo, pasme!) até os projetos sociais que lidera hoje, tudo ganha vida com uma narrativa que prende do início ao fim.
"A gente queria fugir do óbvio", confessou Santana em off, enquanto revisava as últimas cenas. "Mostrar as cicatrizes, as dúvidas, aqueles dias em que ele quase desistiu — porque é isso que transforma um ídolo em alguém com quem nos identificamos."
Por que esse documentário importa?
- Legado cultural: Babu não é só um nome, é um movimento que influenciou gerações
- Luta social: Sua trajetória reflete as desigualdades e conquistas das periferias
- Inspiração: Prova que talento + persistência podem vencer qualquer obstáculo
Ah, e tem cenas exclusivas que vão circular nas redes sociais por meses — como aquela emocionante reunião com fãs que acompanham seu trabalho desde os anos 2000. Quase dá pra sentir o arrepio na plateia durante a exibição!
Pra quem achava que conhecia Babu, preparem-se: depois desse documentário, você vai ver o artista com outros olhos. E provavelmente vai querer rever pelo menos três vezes — cada detalhe escondido nas entrelinhas vale a pena.