Paramount Desanca Boicote de Celebridades à Indústria Cinematográfica de Israel: Entenda a Polêmica
Paramousnt critica boicote de celebridades a cinema israelense

Eis que a poeira levantou em Hollywood — e não foi por causa de nenhum blockbuster bombando nas bilheterias. A Paramount Global resolveu meter a colher num vespeiro que tá dando o que falar: o boicote promovido por algumas celebridades contra a indústria cinematográfica israelense.

Numa declaração que ecoou pelos corredores dos estúdios, a gigante do entretenimento não economizou nas palavras. Pra eles, cinema é pra unir, não pra separar. "A arte deve construir pontes", disseram, com a convicção de quem acredita que telas são mais que negócio — são janelas.

Mas de onde veio essa treta toda?

Tudo começou quando um grupo de artistas — alguns com nomes que a gente nem imagina — resolveu cortar relações profissionais com Israel. A justificativa? Questões políticas, é claro. Só que aí a Paramount deu o troco. E que troco.

O estúdio, dono de franquias que são quase religião pra muita gente, defendeu com unhas e dentes a colaboração internacional. "Isolamento não leva a nada", afirmaram, deixando claro que preferem o diálogo ao embargo. E faz sentido — quem é que ganha quando a cultura vira refém de disputas?

Ah, e tem mais: a Paramount lembrou que projetos cinematográficos são como criaturas complexas — nascem de parcerias que cruzam fronteiras. Tecnologia israelense, talento americano, financiamento europeu… Cortar um elo dessa corrente? "Prejudica todo mundo", sentenciaram.

E as celebridades? Como ficam?

Bom, aí a coisa fica interessante. Alguns famosos — que preferem não ter seus nomes estampados — defendem que sua posição é moral. "Não podemos ficar calados", dizem. Mas a Paramount contra-argumenta: será que boicote é mesmo a saída? Ou será que estaríamos jogando a cultura num ringue de boxe?

O debate tá longe de acabar. De um lado, artistas que usam sua visibilidade como megafone. Do outro, um estúdio que acredita no poder agregador da sétima arte. No meio disso tudo, fica a pergunta: o cinema deve ser território neutro ou campo de batalha?

Uma coisa é certa — a polêmica não vai sair de cena tão cedo. E você, de que lado fica?