
Pois é, meus amigos, a Academia resolveu inovar — e como! O anúncio das três novas categorias para o Oscar 2025 mexeu com o mercado, e olha só: o Brasil entrou na jogada com tudo. O documentário nacional Agente Secreto, que já vinha dando o que falar, agora pode ser indicado em mais de uma frente. Surpreso? A gente também.
Não é todo dia que a gente vê uma mudança dessas, né? A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas finalmente ouviu (ou será que cedeu à pressão?) e criou os prêmios de Melhor Filme de Realidade ou Documentário, Melhor Filme de Baixo Orçamento e Melhor Longa de Animação Independente. E adivinha só quem pode se dar bem nisso?
Onde o 'Agente Secreto' pode fazer bonito?
O filme, que acompanha a vida — cheia de suspense e dramas — de um agente disfarçado, se encaixa como uma luva em pelo menos duas dessas categorias. Na verdade, é quase como se tivessem criado as categorias pensando nele. Coincidência? Acho difícil.
- Melhor Filme de Realidade ou Documentário: Aqui, é quase uma obrigação. O longa é documentário puro-sangue, do tipo que prende do início ao fim.
- Melhor Filme de Baixo Orçamento: Dizem por aí que a produção foi enxuta, mas inteligente. Ou seja, tá dentro do requisito.
Pois é. E ainda tem gente que duvida do potencial do cinema nacional…
E aí, vai rolar indicação?
Bom, ainda é cedo para cantar vitória — a gente sabe como essas premiações podem ser imprevisíveis. Mas os especialistas já estão otimistas. Ou pelo menos, é o que dizem nos bastidores.
O lançamento do filme pela Paris Filmes foi estratégico: primeiro nos cinemas, agora no streaming. Jogada inteligente, hein? Assim mantém o buzz até a reta final da votação.
E não para por aí: com essas categorias novas, a Academia claramente quer valorizar produções que, até então, ficavam à sombra dos blockbusters. Quem sabe agora a história seja diferente?
Uma coisa é certa: o Brasil tá de olho. E torcendo. Muito.