
Eis que a surpresa chega sem avisar! O Brasil acaba de definir seu representante na disputa pela cobiçada estatueta dourada — e não foi exatamente o que muitos esperavam.
Quem levou a melhor foi a hilária comédia O Agente Secreto, estrelada pelo carismático Paulo Vieira. Sim, você leu certo: uma comédia, daquelas que fazem a plateia gargalhar até perder o fôlego, vai tentar conquistar a Academia de Hollywood.
O anúncio oficial saiu nesta quarta-feira através de um comunicado da ANCINE — Agência Nacional do Cinema. E olha, a escolha não foi nada óbvia. O filme disputou a indicação com outros 15 concorrentes, incluindo a aclamada produção Manãs, que muitos consideravam a favoritíssima.
Como assim uma comédia?
Pois é! A comédia nacional, muitas vezes subestimada em premiações internacionais, ganhou um voto de confiança monumental. Dirigido por José Eduardo Belmonte, O Agente Secreto já havia conquistado o público brasileiro, arrebatando mais de 1,6 milhão de espectadores nas salas de cinema.
O longa traz Paulo Vieira no papel de um agente secreto… ou melhor, um aspirante a agente secreto que se mete nas confusões mais engraçadas — e improváveis — que você pode imaginar. É daqueles filmes que você vai ver com a família toda e sai do cinema com a barriga doendo de rir.
E as outras produções?
Claro que havia concorrentes pesados. Manãs, da diretora Juliana Rojas, era apontada por críticos como uma forte candidata pelo seu tom dramático e narrativa sensível. Mas no final das contas, o humor e o alcance popular falaram mais alto.
Não é todo dia que uma comédia pura, sem pretensões dramáticas, recebe esse tipo de chancela. A decisão, no mínimo, ousada, mostra uma guinada interessante na estratégia de seleção brasileira.
Agora é torcer! O Agente Secreto segue para a pré-lista do Oscar, que será divulgada em dezembro. A indicação final sai apenas em janeiro de 2026, mas já estamos aqui na torcida coletiva.
Quem sabe não é assim, com risadas e leveza, que o Brasil finalmente leva seu segundo Oscar para casa? Afinal, já dizia o ditado: quem ri por último, ri melhor. E com essa escolha, estamos todos rindo juntos.