Trump lamenta a morte de Hulk Hogan: 'Perdemos um ícone do wrestling e um amigo leal'
Trump lamenta morte de Hulk Hogan: "Perdemos um amigo"

Numa declaração que pegou muitos de surpresa, Donald Trump usou suas redes sociais para se despedir de um velho conhecido — e não foi um político. O ex-presidente dos EUA confirmou a notícia que deixou fãs do mundo inteiro de luto: Hulk Hogan, o gigante do wrestling, não está mais entre nós.

"Hoje acordamos mais pobres", escreveu Trump, num tom que misturava nostalgia com uma ponta daquela dramaticidade que só ele sabe entregar. "Perdemos não só um atleta lendário, mas um camarada de verdade. O Hulk era daqueles raros — um cara que mantinha a palavra."

De rivais no ringue a amigos fora dele

Quem acompanhou os anos 80 e 90 sabe: a relação entre Trump e Hogan era digna de roteiro de Hollywood. O magnata dono de cassinos e o lutador que virou fenômeno pop tinham mais em comum do que parecia. Ambos experts em criar espetáculo, em transformar qualquer aparição em evento.

Nos bastidores, porém, o que começou como parceria de negócios — lembra dos WrestleManias no Trump Plaza? — virou amizade de décadas. "Ele aparecia no meu escritório sem avisar, com aqueles óculos escuros e bandana", contou Trump, num raro momento de sinceridade. "Nunca pedia nada. Só queria bater papo."

O legado do "Hulkamania"

Enquanto as redes sociais fervilham com homenagens de fãs e colegas de profissão, uma coisa fica clara: Hogan não era só um personagem. Aquele jeitão caricato escondia um sujeito que, entre um golpe de cadeira e outro, sabia ser surpreendentemente humano.

  • Transformou o wrestling em espetáculo mainstream
  • Inspirou gerações com frases como "Train, say your prayers, eat your vitamins"
  • Teve quedas e redenções — como todo grande herói precisa ter

Não vai ser fácil esquecer aquele jeito único de rasgar a camisa, nem aqueles bigodes que pareciam desafiar as leis da física. Mas como diria o próprio Hogan em seus melhores momentos: "Whatcha gonna do, brother?" Quando um ícone desses parte, o que nos resta é celebrar a jornada — com toda sua glória, exageros e, claro, um final dramático.