
O ringue ficou mais vazio hoje. Hulk Hogan, o gigante dos ringues que conquistou fãs ao redor do globo com seu charme bombástico e músculos que pareciam esculpidos por um deus grego, partiu aos 71 anos. A causa? Uma parada cardíaca que levou embora um dos nomes mais icônicos do entretenimento esportivo.
Quem não se lembra daqueles bandanas vermelhas e dos braços que pareciam toras de madeira? Hogan não era só um lutador — era um fenômeno cultural. Dos ringues para os filmes, dos comerciais para os memes, ele se tornou sinônimo de wrestling nos anos 80 e 90. E agora, o "Hulkamania" se calou.
Um legado que vai além do ringue
Não era só sobre finalizar oponentes com o famoso "leg drop". O cara tinha presença. Sabia como ninguém trabalhar o público, transformando arenas lotadas em verdadeiros caldeirões de emoção. E olha que isso era antes das redes sociais, quando a conexão com os fãs dependia de carisma puro e suor nos ringues.
Seu impacto foi tão grande que até quem nunca assistiu a uma luta na vida reconhece o nome. Virou referência pop, aparecendo em tudo quanto é canto — de desenhos animados a programas de auditório. E agora? Bem, agora vira lenda de verdade.
Reações ao redor do mundo
As redes sociais explodiram. Colegas de profissão, fãs antigos e até celebridades que nunca pisaram num ringue se manifestaram. "Perdemos não só um grande lutador, mas um verdadeiro showman", postou um veterano do wrestling. Outro lembrou: "Ele fazia você acreditar que super-heróis existiam".
E os fãs? Ah, esses estão compartilhando memórias — da primeira luta que assistiram, do boneco de ação que tinham, da vez que imitaram seu jeito característico de colocar a mão no ouvido para escutar a torcida. Coisas simples que marcaram gerações.
Detalhe curioso: mesmo aposentado dos ringues, Hogan continuava aparecendo aqui e ali. Participou de reality shows, fez algumas pontas no cinema e até virou tema de memes recentes. Prova de que seu legado continuava vivo — e agora, imortal.