
Não foi um simples "até que a morte nos separe". O divórcio do dono da Ultrafarma, Edson Queiroz, virou um verdadeiro campo de batalha judicial — e acabou com ele atrás das grades em São Paulo. A história, que parece saída de um roteiro de novela, envolve acusações pesadas, disputa por bens e até alegações de ameaças.
Imagine só: um empresário bem-sucedido, dono de uma das maiores redes de farmácias do país, sendo levado para a cadeia no meio de um processo de separação. Pois é. A coisa ficou feia. Muito feia.
O estopim da crise
Tudo começou com uma denúncia da ex-mulher, que alegou ter sido ameaçada. Segundo ela, Queiroz teria dito que "saberia como agir" se ela não aceitasse as condições do divórcio. Aí, meu amigo, o buraco ficou mais embaixo:
- A Justiça determinou prisão preventiva
- Ele foi detido em seu apartamento de luxo na capital paulista
- Advogados entraram com pedido de habeas corpus
E olha que a briga já vinha de longe. O casal, que estava junto há mais de duas décadas, começou a se desentender quando o assunto era a divisão do império construído a quatro mãos. Dinheiro, propriedades, participação nos negócios — tudo virou motivo de discórdia.
Os números da briga
Pra você ter ideia do tamanho do pepino:
- Patrimônio estimado em R$ 1 bilhão
- Rede com mais de 300 farmácias pelo país
- Processo corre em segredo de Justiça
Os advogados do empresário — que, diga-se de passagem, já foi considerado um dos mais influentes do setor — alegam que tudo não passa de um mal-entendido. Mas a Justiça, por enquanto, não comprou a versão. E aí? Será que ele vai conseguir reverter a situação?
Enquanto isso, nas redes sociais, o caso virou piada pronta. "Tá difícil até pra dono de farmácia comprar remédio pra dor de cabeça", brincou um usuário. Outros lembram que, no fim das contas, até os ricos e famosos têm problemas que dinheiro nenhum resolve.
Uma coisa é certa: esse divórcio vai deixar marcas — e não só nos envolvidos. A Ultrafarma, que já enfrentava desafios no mercado, agora tem que lidar com a baderna na liderança. E o que era pra ser um acordo entre quatro paredes virou caso de polícia.