Era para ser um dia comum em São Carlos, no interior de São Paulo. Mas o que uma família encontrou na manhã desta segunda-feira deixou todos em estado de choque. Não, não era folha seca, nem sujeira trazida pelo vento. Eram capivaras — sim, aqueles animais tranquilos e símbolos da nossa fauna — boiando sem vida na água turva de uma piscina.
Até agora, ninguém sabe ao certo como aqueles gigantes gentis foram parar ali. Será que caíram? Alguém as colocou lá? A verdade é que a cena era dantesca. Uma mistura de tristeza e incredulidade tomou conta de quem viu.
E o cheiro, meu Deus — um dos moradores da região comentou, ainda abalado. "A gente nem queria acreditar. São bichos tão pacatos, não fazem mal a ninguém."
O Corpo de Bombeiros e a Polícia Ambiental no local
Quem chegou primeiro foram os Bombeiros. Imaginem a cena: equipamentos, luvas, a seriedade estampada no rosto de cada um. Retirar animais daquele tamanho não é tarefa simples — ainda mais quando já não há mais vida neles.
Em seguida, a Polícia Ambiental assumiu a cena. Eles estão investigando — e acreditem, vão a fundo — para descobrir o que de fato aconteceu. Afinal, capivaras não simplesmente "aparecem" em piscinas. Algo de muito errado houve ali.
E Agora? As Possíveis Explicações
Alguns moradores da região suspeitam que as capivaras possam ter sido vítimas de algum produto químico — talvez veneno, talvez algo colocado na água. Outros acham que pode ter sido um acidente trágico: tentaram entrar para beber água e não conseguiram sair.
Seja como for, uma coisa é certa: a área onde isso aconteceu é conhecida por abrigar esses animais. Eles circulam livremente, afinal, estavam aqui antes de muito asfalto e concreto.
Não é a primeira vez
Pois é. E isso é o mais preocupante. Incidentes com animais silvestres em áreas urbanas vêm aumentando — e casos como esse acendem um alerta vermelho. Até quando vamos conviver de forma tão desequilibrada com a natureza?
Especialistas em fauna já foram acionados. E a pergunta que não quer calar: estamos fazendo o suficiente para proteger esses animais?
Uma coisa é certa: a comoção é grande. E a busca por respostas, maior ainda.
