Jovem de 22 anos é assassinado a facadas em briga na Bahia: suspeito está foragido
Jovem esfaqueado até a morte em briga na Bahia

Era pra ser mais uma noite comum no bairro do Pau da Lima, em Salvador. Mas o que começou como uma discussão banal terminou em tragédia. Lucas Santos, um jovem de apenas 22 anos com a vida toda pela frente, não voltaria para casa.

Testemunhas contam que tudo começou com uma briga besta, daquelas que a gente até esquece no dia seguinte. Só que dessa vez, alguém resolveu apelar para a violência extrema. E o que era discussão virou crime hediondo.

O momento do crime

Por volta das 22h de segunda-feira, a rua ainda tinha movimento. Vizinhos ouviam vozes alteradas, mas quem mora em cidade grande sabe que discussões acontecem. O problema é quando alguém perde completamente a noção.

De repente, o clima pesou. Muito. Lucas levou várias facadas - golpes covardes que não deram chance de defesa. A cena era de caos total, com pessoas correndo e gritando desesperadas.

Corrida contra o tempo

O Samu chegou rápido, mas algumas feridas são fatais. Os paramédicos lutaram pela vida do jovem, fazendo de tudo enquanto corriam para o hospital. Sabe aquela sensação de impotência? Pois é, os profissionais de saúde sentiram na pele.

No Hospital da Mulher, onde tentaram salvá-lo, o clima era de tensão. Médicos, enfermeiros - todos se revezavam numa tentativa quase heroica. Mas algumas batalhas a medicina ainda não vence.

O que sobrou

Agora, a família de Lucas enfrenta o pior pesadelo de qualquer pai ou mãe. Enterrar um filho jovem, cheio de planos. É uma dor que não tem explicação, não tem consolo.

Enquanto isso, o suspeito - um homem que as testemunhas identificaram - sumiu no mapa. A Polícia Civil já iniciou as investigações, mas ele continua foragido. A pergunta que fica: até quando?

O caso já virou mais um número nas estatísticas de violência da capital baiana. Só que para quem conhecia Lucas, ele era muito mais que isso. Era filho, era amigo, era promessa interrompida brutalmente.

E a comunidade do Pau da Lima? Fica aquela sensação amarga de insegurança, aquela pergunta sem resposta: "quem será o próximo?".