
A noite de sábado em Presidente Prudente foi marcada por uma cena de horror que vai ficar na memória de quem testemunhou. Lá pelas 20h30, quando a cidade já se acomodava para o final de semana, a rua João de Góes—aquele trecho perto do centro—virou palco de uma tragédia que ninguém esperava.
Um senhor de 72 anos, que deveria estar curtindo a tranquilidade da idade, teve sua vida interrompida de forma brutal. E pensar que ele estava ali, pertinho da Igreja Evangelística Pentecostal O Brasil Para Cristo, um lugar que simboliza justamente paz e refúgio.
O que aconteceu naquela noite?
Segundo as primeiras informações—e aqui a gente sempre torce para que os detalhes não sejam tão ruins quanto parecem—o idoso foi atingido por múltiplas facadas. Sim, facadas. A violência que a gente vê nos noticiários, mas nunca imagina que vai bater tão perto.
Os socorristas do SAMU correram para o local, fizeram o que podiam—sabe aquela sensação de impotência?—mas não teve jeito. O homem não resistiu aos ferimentos. Morreu ali mesmo, na calçada, diante de um lugar sagrado.
A prisão do suspeito
A Polícia Militar agiu rápido, pra variar. Conseguiriam prender um homem de 41 anos em flagrante. Imagina a cena: o suspeito ainda estava no local quando os policiais chegaram. Não tentou fugir, não se escondeu—ficou ali, como se esperasse ser pego.
O que leva uma pessoa a cometer um crime desses? A gente fica se perguntando, não é? Um idoso, indefeso, numa rua escura... As motivações ainda são um mistério, mas a polícia deve esclarecer tudo nos próximos dias.
O corpo foi encaminhão para o IML—aquele procedimento triste de sempre—e o suspeito já está atrás das grades. Pelo menos essa parte funciona: criminoso preso, ainda que a vida perdida não volte mais.
E a comunidade?
Os vizinhos—coitados—ainda estão em choque. Dizem que a região é normalmente tranquila, dessas onde as pessoas deixam as portas abertas até anoitecer. Agora, o medo se instalou. Até quando vamos conviver com essa sensação de insegurança?
A delegacia está investigando o caso a fundo. Prometem apurar todos os detalhes, descobrir o que realmente aconteceu naquela noite fatídica. Será que havia uma briga anterior? Dívida? Desentendimento familiar? Tudo são especulações até que a polícia fale.
Enquanto isso, em Presidente Prudente, uma família chora a perda de um ente querido, e uma comunidade se pergunta como a violência conseguiu chegar tão perto de um lugar que deveria ser sagrado.