Tragédia na Praia Grande: Homem morre após espancamento brutal em São Luís
Homem morre após espancamento por populares em São Luís

Era para ser mais um dia comum na movimentada Praia Grande, em São Luís, mas o que se viu foi uma cena que deixou até os mais endurecidos de estômago embrulhado. Um homem — cuja identidade ainda não foi divulgada — acabou morto depois de ser espancado por um grupo de populares. O caso, que lembra aqueles filmes de terror que a gente torce pra nunca ver na vida real, aconteceu na tarde desta sexta-feira (25).

Segundo testemunhas — e aqui a coisa fica ainda mais assustadora —, a vítima teria sido acusada de roubo antes da agressão. Mas calma, isso ainda não está confirmado pela polícia. O que se sabe é que o cara apanhou feio, daqueles casos em que você pensa "meu Deus, até quando?".

O que aconteceu exatamente?

Pelas informações que a gente conseguiu apurar:

  • A confusão começou por volta das 15h, perto do comércio local
  • Várias pessoas participaram da agressão — sim, várias mesmo
  • A vítima foi levada às pressas pro hospital, mas não aguentou

O delegado responsável pelo caso — que pediu pra não ser identificado — soltou aquela frase que a gente já cansou de ouvir: "Estamos investigando todos os ângulos". Enquanto isso, a família do morto deve tá aí, sem saber direito em quem acreditar.

E aí, justiça com as próprias mãos?

Isso aqui é Brasil, né? Todo dia a mesma história — alguém é acusado de algo (às vezes nem é verdade) e a galera já parte pra cima como se fosse juiz, júri e carrasco. O problema é que quando a poeira baixa, quem se ferra de verdade são as famílias que ficam sem respostas.

Morador da região — um senhor que não quis dar o nome, com medo de represálias — contou pra gente que "a situação tá feia faz tempo". Segundo ele, "a polícia demora e o povo tá se achando no direito de fazer justiça". Triste, mas faz a gente pensar: até que ponto o medo justifica a barbárie?

Enquanto isso, o IML já deve ter recebido o corpo, a perícia tá correndo atrás de provas, e a cidade fica mais uma vez com aquela sensação de "aqui pode acontecer com qualquer um".