
Era pra ser só mais um almoço comum, desses de domingo em família. Mas o prato de feijão escondia um perigo mortal — e uma história que parece saída de novela das nove. A perícia acaba de confirmar: tinha chumbinho ali, aquele agrotóxico proibido que virou arma de crimes bizarros pelo Brasil afora.
A cena aconteceu numa cidadezinha de Minas que nunca imaginaria aparecer nos noticiários por um caso desses. A madrasta — que devia cuidar, né? — teria servido o feijão envenenado pro enteado e pro companheiro dele. Dá pra acreditar?
Os detalhes que arrepiam
Segundo os peritos, não houve erro. O laudo saiu taxativo: análise química detectou os componentes do chumbinho na comida. E olha que não foi pouca coisa — quantidade suficiente pra matar, dizem os especialistas.
Os dois homens passaram mal na hora. Correram pro hospital, vomitaram horrores. Por sorte (ou milagre), sobreviveram. Mas imagina o susto? Descobrir que quem devia ser família tentou acabar com você...
O que se sabe até agora
- A madrasta nega tudo, claro. Diz que não sabe como o veneno foi parar lá
- Os vizinhos contam que a relação nunca foi das melhores — aquelas brigas que todo mundo ouve
- A polícia já tinha desconfiado desde o início, pelo jeito que os sintomas se manifestaram
O delegado responsável pelo caso — um cara que já viu de tudo nessa vida — confessou estar chocado. "Nas minhas três décadas de carreira, nunca vi um caso tão calculista", soltou, meio sem acreditar.
E agora? A justiça precisa correr. Enquanto isso, a cidade vive um clima de novela mexicana — todo mundo comentando, ninguém entendendo como algo assim aconteceu no pacato dia a dia deles.