
Uma cena de horror se desenrolou na pacata Paty do Alferes, na região Sul Fluminense, nesta quarta-feira (10). O que começou como mais um dia comum terminou com uma mãe algemada e uma criança assustada precisando de atendimento médico. Difícil até de acreditar, não é?
Pois é. Vizinhos ouviram gritos estridentes vindos de uma residência humilde no bairro Independência - ironia do destino, considerando que a vítima era justamente uma criança que deveria ter independência para brincar, não para sofrer.
A polícia chegou rápido, chamada por moradores que não aguentavam mais ouvir o choro da menina. Quando os agentes entraram, encontraram a cena: a mãe, ainda com o cabo de vassoura na mão, e a pequena de 8 anos com marcas roxas pelo corpo. Meu Deus do céu, que coisa triste.
O flagrante que chocou até os policiais
Os PMs, veteranos que já viram de tudo, confessaram ter ficado impressionados com a brutalidade do caso. "A gente espera encontrar discussões, talvez um empurrão... mas uma criança sendo espancada com objeto assim? Isso corta a alma", comentou um dos militares, sob condição de anonimato.
A mulher, de 32 anos, não ofereceu resistência na hora da prisão. Parecia até aliviada, sabem? Como se tivesse sido pega no meio de um pesadelo que ela mesma criou. Complexo demais isso.
E a menina? Como ficou?
A criança foi levada para o Hospital Municipal de Paty do Alferes. Os médicos constataram hematomas múltiplos, mas nada de fratura - graças a Deus, porque poderia ter sido pior. Muito pior.
Ela agora está sob os cuidados do Conselho Tutelar, enquanto a Justiça decide seu futuro. A mãe, claro, responde pelo ato. O delegado plantonista foi claro: "Isso não é disciplina, é tortura. E tortura é crime hediondo no Brasil".
O caso segue sob investigação, mas uma coisa é certa: a pequena comunidade de Paty do Alferes não será a mesma depois desse dia. E quem ouviu os gritos da criança provavelmente não vai esquecer tão cedo.