Mãe e padrasto condenados por tortura e morte de bebê de 1 ano em Goiás: caso choca o estado
Mãe e padrasto condenados por torturar bebê de 1 ano em Goiás

O que deveria ser um lar seguro se transformou em um pesadelo inimaginável. Em Goiás, um casal acaba de ser condenado por um daqueles crimes que deixam até os mais endurecidos de estômago embrulhado. A mãe e o padrasto de um bebê de apenas 1 ano foram sentenciados a mais de três décadas atrás das grades.

A história — que parece saída de um filme de terror — começou em 2023, quando a pequena criança foi levada ao hospital já sem vida. Os médicos, experientes como são, não tiveram dúvidas: aquelas lesões não eram acidentais. Hematomas por todo o corpo, fraturas múltiplas... um verdadeiro catálogo de horrores.

Os detalhes que arrepiam

Segundo as investigações (e aqui é melhor segurar o coração), o casal mantinha a criança em cárcere privado. Sim, você leu certo. Um bebê de colo trancado como se fosse um animal. As agressões eram diárias — surras com cinto, queimaduras, até mesmo sufocamento.

O que mais choca os vizinhos, que preferiram não se identificar, é que ninguém desconfiou. "Ela parecia uma família normal", contou um deles, ainda em choque. Mas bastava uma olhada mais atenta para ver as marcas no rostinho da criança.

A sentença que traz algum alívio

Depois de um processo que durou quase dois anos (tempo demais, se você me perguntar), a Justiça finalmente deu seu veredito. A mãe biológica pegou 31 anos, enquanto o padrasto — que, pasmem, era o mais violento — foi condenado a 34 anos.

O juiz não economizou nas palavras ao ler a sentença: "Atos de extrema covardia contra quem não pode se defender". E olha que ele viu de tudo nessa vida...

Enquanto isso, nas redes sociais, a comoção foi geral. "Cadê a pena de morte?"; "Isso não é gente, é monstro"; "Que Deus console os avós" — os comentários se multiplicavam. Difícil discordar, não?

O caso serve de alerta para um problema que muitos preferem ignorar: a violência doméstica contra crianças acontece bem debaixo dos nossos narizes. E pior — muitas vezes quem deveria proteger é justamente quem machuca.