
O silêncio da noite no interior do Acre foi rasgado por gritos de horror nesta segunda-feira (14). Um homem, cujo nome ainda não foi divulgado, transformou o lar em palco de uma tragédia digna de pesadelo. Na frente dos próprios filhos — imagine só a cena — ele desferiu golpes de faca contra uma mulher, deixando marcas que vão muito além das físicas.
A polícia chegou rápido, mas não rápido o bastante para apagar o que aquelas crianças viram. O suspeito, que parecia mais um animal encurralado do que humano quando foi pego, agora responde por feminicídio tentado. Ou será que deveríamos chamar de "monstruosidade premeditada"?
Cena que deixaria até os mais durões de estômago embrulhado
Testemunhas contam que o barulho foi o primeiro sinal de que algo estava terrivelmente errado. "Parecia briga de casal, aí virou alguma coisa saída do inferno", disse um vizinho, ainda tremendo. Quando a polícia chegou, encontrou a vítima — que milagrosamente sobreviveu — ensanguentada, enquanto o agressor tentava fugir como rato no meio da noite.
Os pequenos? Ah, esses ficaram paralisados, segundo os PMs. Quem sabe o que se passa na cabecinha de uma criança que vê a própria mãe sendo atacada pelo pai? Pergunta que nenhum psicólogo vai responder fácil.
Justiça rápida, mas e as cicatrizes?
O delegado responsável pelo caso, que já viu de tudo nessa vida, confessou estar especialmente abalado. "Quando você pensa que já viu o pior, aparece um caso desses", soltou, esfregando os olhos cansados. O sujeito foi preso em flagrante — graças a Deus por pequenos favores — e agora a Justiça precisa decidir o que fazer com esse tipo de gente.
Enquanto isso, a mulher luta pela vida no hospital, e as crianças... bem, essas vão carregar as marcas por toda vida. Alguém aí ainda acha que violência doméstica é "problema de casal"?
O caso serve de alerta: no Acre ou em qualquer canto desse Brasil, a barbárie pode estar mais perto do que imaginamos. E pior — muitas vezes vem de quem deveria proteger.