Ex-companheiro é indiciado por feminicídio após esfaquear jovem 54 vezes em Goiás
Ex dá 54 facadas em jovem e é indiciado por feminicídio

O que começa como uma discussão banal pode terminar em tragédia — e foi exatamente isso que aconteceu em um caso que está deixando todo Goiás de luto. Um homem, cujo nome a polícia prefere não divulgar ainda, foi formalmente indiciado por feminicídio depois de cometer um crime que até os investigadores mais experientes classificaram como "dificilmente esquecível".

Imagine só: 54 facadas. Cinquenta e quatro. Não é erro de digitação. A vítima, uma jovem cheia de sonhos — que tinha toda a vida pela frente — foi brutalmente assassinada pelo ex-companheiro numa cena que mais parece saída de um filme de terror.

Os detalhes que arrepiam

A polícia revelou que o crime aconteceu durante uma discussão que começou por motivos fúteis. O que ninguém esperava? Que o agressor, num acesso de fúria incontrolável, pegaria uma faca e... Bem, o resto você já sabe. Ou melhor, nem consegue imaginar direito, né?

Testemunhas disseram que tentaram intervir, mas a violência foi tão súbita e intensa que ninguém conseguiu impedir. "Parecia que ele tinha enlouquecido", relatou um vizinho que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-lo, com um trauma desses?

A justiça entra em cena

O delegado responsável pelo caso, que já viu de tudo nessa vida, confessou estar particularmente chocado: "Na minha carreira de 20 anos, poucos casos me marcaram tanto". O acusado, que inicialmente tentou fugir, foi preso em flagrante e agora enfrenta as consequências de seus atos.

E não pense que vai sair barato. Além do feminicídio (que já é crime hediondo), ele responde por outros artigos do código penal. A promotoria já adiantou que vai pedir a pena máxima — e duvido que algum juiz vá discordar depois de ver as provas.

Enquanto isso, a família da vítima tenta reconstruir a vida. Uma tia emocionada nos contou: "Ela era a alegria da família, sempre sorridente. Agora só nos resta lutar por justiça".

O caso serve como alerta cruel sobre os perigos da violência doméstica — aquela que muitas vezes começa com "só" um empurrão ou um grito, e termina em tragédias como essa. Fica o questionamento: até quando?