
Era um daqueles dias abafados em Goiás, quando o calor parece grudar na pele feito chiclete velho. E no meio desse sufoco, uma notícia que deixou todo mundo de queixo caído: o cara que tinha sido condenado por matar a ex-mulher — num crime que chocou a região — morreu de dengue. Sim, dengue! Aquele mosquito chato que ninguém dá muita bola até levar alguém pro buraco.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o homem tava sendo levado pra uma unidade de saúde quando passou mal. A situação degringolou rápido, e não deu tempo de chegar no hospital. Ironia do destino? Pra quem acredita nessas coisas, parece até roteiro de novela das seis.
O crime que chocou Goiás
Lembram do caso? O sujeito tinha sido condenado por assassinar a ex-companheira justamente quando ela ia encontrar o filho do casal. Um daqueles crimes passionais que dão arrepio só de pensar. Agora, meses depois, a vida resolveu dar um twist inesperado na história.
Detalhe macabro: ele tava preso, cumprindo pena, quando pegou dengue. E aí você pensa: "Mas cadeia não tem controle de mosquito?" Pois é... A gente até tenta entender, mas algumas coisas parecem rolar só pra provar que a realidade supera qualquer ficção.
Dengue: o vilão silencioso
Enquanto isso, a dengue segue fazendo vítimas por todo canto. Só neste ano, Goiás já registrou um aumento absurdo nos casos — e olha que a gente nem tá no pico da temporada ainda. Médicos tão batendo na tecla: "Não esperem os sintomas piorarem!" Mas parece que o povo só aprende na marra...
- Febre alta que vem do nada
- Dor atrás dos olhos que não dá trégua
- Manchas vermelhas pelo corpo
Se liga nos sintomas, porque essa doença não brinca em serviço. E agora, com esse caso, fica o alerta: até quem tá atrás das grades não tá seguro. Alguém aí ainda duvida que o Aedes aegypti é o terrorista mais eficiente do Brasil?
No fim das contas, a história deixou todo mundo com um gosto amargo na boca. De um lado, um criminoso que pagou — de forma inesperada — por seus atos. De outro, um sistema de saúde que parece sempre um passo atrás do mosquito. E no meio disso tudo, a sensação de que, quando a gente menos espera, a vida dá suas cartas — nem sempre de forma justa ou compreensível.