
Eis que a polícia maranhense finalmente põe nome e sobrenome no principal suspeito pela morte daquela mulher — Grampola Rodrigues, de 32 anos, cujo corpo foi encontrado sem vida no último dia 6 de setembro, num terreno baldio no bairro Sacavém, em São Luís. A revelação veio após quebra de sigilos e cruzamento de imagens de câmeras de segurança, segundo a Secretaria de Segurança Pública do estado.
Mas segura aí — porque o caso tomou um rumo que muita gente não esperava.
Apesar de inicialmente ser tratado como feminicídio, a investigação aprofundada mostrou que a motivação do crime não foi relacionada ao gênero da vítima. A delegada Tatiana Menezes, titular do caso, foi enfática: "As evidências apontam para outra direção. Não se configura feminicídio".
O que se sabe sobre o suspeito
O indivíduo identificado — cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente — já tem passagem pela polícia. Não é novato no sistema. E pasme: ele não era desconhecido da vítima. Havia algum tipo de vínculo entre eles, o que, convenhamos, muda completamente a perspectiva do crime.
As investigações seguem sob total sigilo, é claro. A polícia não soltou detalhes sobre a real motivação — se foi briga, rixa pessoal, dívida… algo mais complexo. Mas uma coisa é certa: o que parecia ser um caso de violência de gênero mostrou ser outra coisa.
E a família? Como fica?
Os parentes de Grampola foram informados sobre os desdobramentes. Imagina a reviravolta emocional — do desespero de achar que foi um crime de ódio contra mulheres para a perplexidade de saber que foi… bem, algo diferente.
O corpo da vítima já foi liberado para sepultamento, após perícia no Instituto Médico Legal. O clima na cidade segue tenso — mas, ao menos, a polícia parece estar perto de fechar o cerco.
E agora, o que vem pela frente? Buscas, captura, e — quem sabe — a tão esperada resposta sobre o que de fato aconteceu naquela noite em São Luís.