Turista argentino agride filho de 2 anos em pizzaria de Maceió e acaba preso — veja o vídeo chocante
Turista argentino agride criança em Maceió e é preso

Numa noite que prometia ser tranquila numa pizzaria badalada de Maceió, o inesperado aconteceu. Um turista argentino — que até então passava despercebido — decidiu escrever seu nome nos anais da vergonha alheia. Tudo porque não soube lidar com uma criança de dois anos.

Segundo testemunhas, o homem, de uns 40 e poucos anos, estava visivelmente alterado. "Ele reclamava do barulho, mas qual o sentido? É uma pizzaria familiar, cheia de crianças", contou uma atendente que preferiu não se identificar.

O momento da agressão

As câmeras de segurança não mentem: num acesso de fúria inexplicável, o argentino deu um tapa no rosto do menino — com força suficiente pra fazer a cabeça da criança balançar. A mãe, em pânico, agarrou o filho enquanto outros clientes cercavam o agressor.

O que se seguiu foi quase cômico, se não fosse trágico:

  • O turista tentou fugir, mas tropeçou numa cadeira
  • Dois garçons o imobilizaram com técnicas que fariam um lutador de MMA orgulhar-se
  • Enquanto isso, o pequeno chorava — mais assustado que machucado, graças a Deus

"Não foi nada", disse o agressor

Quando a polícia chegou — em tempo recorde, diga-se — o argentino ainda tentou se justificar. "É só uma criança, vai esquecer amanhã", soltou, como se isso fosse algum tipo de argumento válido. Os PMs, é claro, não compraram a narrativa.

O delegado responsável pelo caso foi enfático: "Agressão contra vulneráveis é crime hediondo no Brasil. Não importa se o autor é turista ou morador — a lei vale pra todos". O argentino agora responde por lesão corporal e poderá ser deportado após o processo.

Nas redes sociais, o vídeo — que viralizou em questão de horas — gerou uma enxurrada de comentários indignados. De "monstro" a "deveria apanhar na mesma moeda", as reações mostram o quanto a sociedade não tolera mais esse tipo de violência.

Enquanto isso, o menino — um guerreirinho, segundo a mãe — já está bem. Brinca, ri e, sim, até voltou a frequentar pizzarias. Criança esquece mesmo, como disse o agressor? Talvez. Mas a justiça, essa não pode — e não vai — esquecer.