Primo é acusado de estuprar menina de 11 anos em SC e sofre linchamento por vizinhos
Primo estupra menina de 11 anos e é linchado em SC

Imagine só: uma criança de 11 anos, cheia de sonhos e inocência, vítima de um ato monstruoso. E o pior? O suspeito era alguém da própria família. Essa história repugnante aconteceu em Santa Catarina, onde um homem – primo da menina – foi acusado de cometer estupro contra a pequena.

Mas aí é que a coisa pegou fogo. Quando a vizinhança ficou sabendo do ocorrido, a fúria popular explodiu feito panela de pressão. Segundo relatos, o suspeito levou uma surra homérica antes mesmo da polícia chegar no local. E olha, difícil julgar quem age no calor do momento, não é mesmo?

Os detalhes que deixam a gente de cabelo em pé

A delegacia registrou o caso como estupro de vulnerável – afinal, estamos falando de uma criança. O delegado responsável, com aquela cara fechada de quem já viu muita coisa, confirmou que o sujeito tinha mesmo parentesco com a vítima. Detalhe macabro: ele teria aproveitado a confiança da família para cometer o crime.

Os vizinhos, quando pegaram o bonde da notícia, não pensaram duas vezes. Arregaçaram as mangas e fizeram justiça com as próprias mãos. O suspeito saiu de lá todo quebrado, mas vivo – sorte a dele, porque em casos assim a multidão às vezes perde totalmente a linha.

E agora, José?

O caso tá sendo investigado a sete chaves, e o sujeito vai responder não só pelo crime sexual, mas também pode pegar por tentativa de homicídio – isso porque, segundo boato, ele teria ameaçado a menina de morte caso ela contasse pra alguém. Tá certo que ameaça vazia todo bandido solta, mas nesse caso a lei não vai passar pano.

Enquanto isso, a pequena vítima recebe acompanhamento psicológico. Imagina o trauma, gente? Uma criança que deveria estar brincando de boneca, tendo que lidar com uma situação dessas. É pra ficar com o estômago embrulhado.

E aí, o que você acha? Até onde vai o limite da justiça popular? Uma coisa é certa: casos assim deixam a gente pensando no que tá acontecendo com a nossa sociedade. Cadê o respeito? Cadê a proteção às nossas crianças?