Tragédia na Bahia: Menina de 12 anos é assassinada a caminho da escola em Santiago do Iguape
Menina de 12 anos assassinada a caminho da escola na BA

Era para ser mais um dia comum. Sair de casa, pegar o caminho de terra, encontrar os amigos na escola. Mas essa rotina inocente foi interrompida por uma violência que deixa qualquer um sem palavras. Na manhã desta quinta-feira (22), a pequena comunidade de Santiago do Iguape, no recôncavo baiano, acordou com uma notícia que parece sair de um pesadelo.

Uma menina—apenas 12 anos—foi brutalmente assassinada a tiros. Sim, você leu certo. Doze anos. A caminho da escola. O tipo de coisa que faz a gente questionar tudo.

O que se sabe até agora

Segundo as primeiras informações—e aqui a gente precisa ter cuidado porque tudo ainda está muito fresco—a vítima seguia para o colégio quando criminosos simplesmente abriram fogo. Do nada. Aparentemente sem motivo. Ela foi atingida e, mesmo com o socorro desesperado de quem estava por perto, não resistiu.

O corpo da adolescente foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) em Santo Antônio de Jesus. Lá, os peritos vão tentar reconstituir essa cena de horror. Porque é isso que é: um horror completo.

A comunidade em choque

Imagina só o desespero dos familiares? A dor dos amigos? O medo que agora paira sobre cada pai e mãe que precisa mandar seus filhos para a escola? É uma dessas tragédias que não afeta apenas uma família—atinge toda uma comunidade no seu âmago.

E o pior: até o momento, ninguém foi preso. A Polícia Civil já iniciou as investigações, claro, mas os detalhes ainda são escassos. Motivação? Suspeitos? Tudo envolto em uma névoa espessa—como costuma acontecer nesses casos horrendos.

É daquelas situações que te fazem perder a fé na humanidade. Uma criança, gente. Uma criança indo estudar.

O recado que fica

Enquanto isso, a gente fica aqui pensando: até quando? Até quando nossas crianças não poderão nem mesmo caminhar até a escola em segurança? Até quando a violência vai ditar as regras nas nossas comunidades?

O caso—repito—ainda está sendo investigado. Mas já serve como um alerta brutal sobre a realidade que muitas comunidades enfrentam diariamente. E sobre a urgência de solutions—reais, efetivas—para proteger nossos jovens.

Que essa menina—cujo nome não foi divulgado para preservar a família—descanse em paz. E que sua morte não seja apenas mais uma estatística num mar de violência que parece não ter fim.