Idoso é vítima de invasão em apartamento: criminoso foge com dinheiro e objetos em Santos
Idoso assaltado em apartamento: invasão em Santos

Imagine a tranquilidade de uma tarde qualquer sendo brutalmente interrompida por uma presença indesejada. Foi exatamente isso que aconteceu com um senhor de 84 anos, morador de um apartamento no Gonzaga, em Santos. Por volta das 15h de quinta-feira, enquanto a maioria das pessoas pensava no final do dia, um indivíduo simplesmente forçou a porta e entrou.

O que se seguiu foi um daqueles momentos de puro pânico que ninguém deveria viver. O criminoso — ainda não identificado — não perdeu tempo. Revirou tudo. E não estava sozinho; pelo menos mais um comparsa aguardava do lado de fora, provavelmente de olho em qualquer movimento suspeito.

O que levaram?

Não foi pouco. Levaram uma quantia em dinheiro que ainda está sendo contabilizada, mas que não era insignificante. Além disso, sumiram com alguns objetos pessoais do idoso — coisas que, convenhamos, valem muito mais pelo valor sentimental do que qualquer outra coisa.

E o idoso? Bom, felizmente ele não sofreu agressões físicas. Mas convenhamos: o trauma psicológico de uma invasão dessas é profundo. A sensação de violação do espaço pessoal, a quebra da segurança... isso fica.

A reação e a investigação

Assim que conseguiu, o idoso acionou a Polícia Militar. Eles estiveram no local, colheram as primeiras informações e iniciaram as diligências. Até agora? Nada de suspeitos. Aparentemente, os meliantes sumiram como fumaça — o que é, francamente, exasperante.

Algumas testemunhas relataram ter visto dois homens agindo de forma suspeita nas redondezas pouco antes do ocorrido. Mas detalhes concretos? Nada ainda. A investigação continua, e qualquer informação pode ser crucial.

Esse caso acende um alerta importante — e um tanto óbvio, mas que precisa ser dito: a segurança de idosos, principalmente those que vivem sozinhos, precisa ser prioridade. Será que estamos fazendo o suficiente?

Santos, uma cidade tão vibrante e geralmente tranquila, mostra que mesmo aqui a criminalidade pode bater à porta — literalmente. E isso deveria nos fazer pensar.