ACRE EM CHOQUE: Criança de 2 anos baleada no rosto durante ataque criminoso segue em estado grave
Criança de 2 anos baleada no rosto no Acre segue grave

O Acre acordou em estado de choque nesta sexta-feira, 13. Uma cena de horror que nenhuma família deveria viver: uma bala perdida - mas nunca inocente - atingiu o rosto de uma criança de apenas dois anos durante um ataque criminoso que varreu uma comunidade local.

Segundo testemunhas, o tiroteio explodiu como um temporal de verão - rápido, violento e absolutamente arrasador. No meio do caos, a pequena vítima, que brincava dentro de casa, foi atingida por um projétil que ignorou todas as fronteiras da inocência.

Corrida contra o tempo

O resgate foi dramático, daqueles que ficam marcados na memória dos profissionais de saúde. "Parecia uma eternidade", contou um vizinho que preferiu não se identificar. A criança foi levada inicialmente para uma unidade local, mas a gravidade dos ferimentos exigiu mais.

Muito mais.

Transferida de urgência para um hospital de maior complexidade, a menina segue lutando pela vida. O estado de saúde? Grave. Muito grave. Médicos trabalham contra o relógio - e a gente sabe como cada minuto conta nessas horas.

O que sabemos até agora

As investigações mal começaram, mas já se fala em um acerto de contas entre facções. Tipo aquela história velha de guerra que nunca acaba, sabe? Só que dessa vez o alvo errado tinha dois anos de vida e um futuro inteiro pela frente.

A Polícia Civil está nas ruas coletando depoimentos e imagens de câmeras de segurança. Eles prometem - como sempre - que vão encontrar os responsáveis. Mas a pergunta que fica é: até quando?

Uma ferida que não fecha

Enquanto isso, a comunidade se pergunta: quantas crianças precisam ser atingidas antes que algo mude de verdade? Não é a primeira vez - triste saber que provavelmente não será a última.

O caso lembra aquela história de 2019, lembra? Quando outro menino foi vítima da violência no mesmo estado. A gente repete erros, repete tragédias, repete manchetes.

A família, devastada, aguarda notícias na UTI. Cada respiro da criança é uma vitória. Cada silêncio, um terror. E o resto do Brasil? Segue olhando para o Acre como se a violência fosse um problema distante - até que bate na nossa porta.

Ou melhor: até que atravessa nossa parede e atinge nosso filho.