Adolescente é acusado de matar prima de 4 anos com tesoura em MG — crime choca comunidade
Adolescente mata prima de 4 anos com tesoura em MG

O que levaria um jovem de 16 anos a cometer um ato tão monstruoso? Essa é a pergunta que ecoa pelas ruas de Minas Gerais após um crime que deixou até os policiais mais experientes de cabelo em pé. Na terça-feira (3), uma criança de apenas 4 anos foi encontrada morta — e as marcas no corpo contavam uma história de crueldade inimaginável.

Segundo as primeiras informações, o suspeito (cujo nome não pode ser divulgado por ser menor) usou uma tesoura para atacar a própria prima. Detalhes que dão arrepios: os ferimentos foram múltiplos e concentrados no pescoço. Parece saído de um filme de terror, mas infelizmente é a pura realidade.

O que se sabe até agora sobre o caso

A polícia trabalha com duas linhas de investigação:

  • Vingança familiar: O adolescente estaria revoltado com a tia — mãe da vítima — por motivos ainda não totalmente esclarecidos
  • Problemas psicológicos: Vizinhos relatam que o jovem tinha "comportamentos estranhos" nos últimos meses

"Ele sempre foi quieto, mas nos últimos tempos começou a ter explosões de raiva sem motivo aparente", contou uma moradora que preferiu não se identificar. Coisa de deixar qualquer um de cabelo em pé, não?

Cena do crime

A casa onde tudo aconteceu virou um verdadeiro circo de horrores. Segundo os peritos, a criança foi atacada enquanto brincava no quintal. A tesoura — objeto banal presente em qualquer lar — se transformou em arma letal nas mãos do agressor.

E o pior? Parece que houve premeditação. O adolescente teria esperado o momento em que estariam sozinhos para agir. Calculista demais para alguém dessa idade, você não acha?

Reação da comunidade

O bairro inteiro está em estado de choque. "Como pode uma coisa dessas acontecer aqui?", questiona Dona Maria, vizinha da família há mais de 20 anos. A comoção é tanta que alguns moradores já estão falando em fazer um abaixo-assinado para que o caso seja julgado como crime hediondo.

Enquanto isso, a família tenta lidar com a dor dupla: a perda de uma criança e a descoberta de que o assassino é um dos seus. Situação que nem o mais dramático dos folhetins conseguiria inventar.

O adolescente está sob custódia e deve passar por avaliação psicológica. Já a polícia segue coletando provas para entender o que de fato levou a essa tragédia que manchou de sangue as páginas da história local.